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5 dicas para cuidar do coração

No mundo todo, as doenças do coração estão entre as principais causas de morte. No Brasil, não é diferente: elas são responsáveis por mais de 30% das mortes ocorridas todo ano no país, de acordo com o Ministério da Saúde. Nesse cenário, a hipertensão arterial e a obesidade são as maiores vilãs quando o assunto é a saúde do coração. Por isso, os fatores genéticos e o estilo de vida estão diretamente ligados a essas estatísticas. Se, por um lado, os dados assustam e preocupam, por outro, a informação traz um viés positivo: cuidar da saúde pode fazer toda a diferença para o bom funcionamento do coração. A seguir, listamos hábitos e atitudes que contribuem para isso. Tenha uma rotina de exercícios físicos Uma das formas mais eficientes de cuidar do coração é incluir atividades aeróbicas na rotina. O coração é um músculo que precisa trabalhar e, por isso, é fundamental que ele se exercite. Isso ajuda no controle da pressão arterial, no peso e nos níveis de colesterol. A Organização Mundial da Saúde recomenda fazer entre 75 e 150 minutos de atividades moderadas por semana, ou seja, 20 minutos por dia são suficientes para que o coração trabalhe com mais eficiência e o sangue flua melhor. Junte a fome com a vontade de viver No dia a dia, priorize hábitos alimentares saudáveis, dando preferência a alimentos antioxidantes e com fibras, como frutas e vegetais, e ricos em potássio, como laranja, banana e tomate, que ajudam a manter a pressão arterial. Aumente a ingestão de gorduras vegetais como óleo de canola, abacate e ômega 3, presente em peixes como atum e salmão. Evite refeições que carregam nas gorduras trans, saturadas, colesterol e sódio. Aliás, evitar o sal é a maior recomendação dos cardiologistas para a saúde do coração. O mesmo vale para o açúcar: lidar com ele e com os alimentos ricos em carboidratos é fundamental na luta contra a cardiopatia. Diabéticos podem até dobrar o risco de ataque cardíaco ou Acidente Vascular Cerebral (AVC). Além disso, beba muita água, pois o corpo hidratado ajuda o coração a bombear sangue com mais facilidade. 3. Busque informações no seu histórico familiar Como há muitos fatores genéticos envolvidos no funcionamento do coração, é importante conhecer seu histórico familiar e agir a favor da prevenção. Fazendo um acompanhamento médico adequado, você terá informações sobre a sua pressão, o colesterol, os níveis glicêmicos, a frequência cardíaca e o índice de massa corporal, entre outros dados importantes. Isso vai ajudá-lo a ficar em dia com a saúde do coração. Não se estresse O estresse vai, aos poucos, minando a saúde, podendo provocar doenças como colesterol alto, hipertensão, diabetes e altos níveis de triglicérides. Isso acontece porque a ansiedade provocada por ele libera no organismo o cortisol, hormônio responsável pelo aumento da concentração de glicose no sangue. O estresse crônico pode, inclusive, influenciar comportamentos de risco, como tabagismo, alcoolismo e maus hábitos alimentares. Por isso, mesmo que a rotina seja estressante, busque formas de se distrair, relaxar e praticar atividades prazerosas. Durma bem Um dos segredos para um coração saudável é manter boas noites de sono. Dormir bem, além de melhorar o metabolismo, ajuda na disposição e previne doenças crônicas. Um sono reparador é essencial na reposição das energias gastas durante o dia. Para um sono tranquilo, priorize locais silenciosos e bem escuros, tente acordar sempre no mesmo horário, fazendo disso uma rotina, e faça exercícios físicos pelo menos quatro horas antes de dormir para que a adrenalina não atrapalhe o sono. Também é importante evitar o consumo de bebidas estimulantes após as 18 horas, levar a tecnologia para a cama e dormir com fome porque isso pode provocar insônia. Entendeu a importância que os hábitos de vida saudáveis têm no controle das doenças do coração?  A nossa dica é que você coloque tudo isso em prática e faça acompanhamento regular com um cardiologista. Gostou deste conteúdo? Aqui no blog tem muito mais dicas de saúde para você. Não deixe de conferir!

Doação de órgãos: tudo o que você precisa saber

No Brasil, 27 de setembro é o Dia Nacional do Doador de Órgãos, mas o Ministério da Saúde promove a conscientização da doação durante o mês todo por meio da campanha Setembro Verde. O país tem o maior índice de aprovação do mundo à doação de órgãos e é considerado referência mundial de transplantes, o que tem beneficiado muitas pessoas que necessitam de um novo órgão para viver. Porém, ainda há muito trabalho a ser feito, pois o número de doações efetivas é bastante inferior à demanda e as filas de espera são longas. Às vezes, a pessoa gostaria de doar seus órgãos depois de morta, mas não fala sobre isso com a família. Outras vezes, as famílias se recusam a autorizar a doação. A falta de informação também é um entrave para a doação. Por isso, reunimos aqui tudo o que você precisa saber sobre o assunto. A disseminação de conhecimento pode ajudar nesta batalha. Quem pode doar? Há os doadores vivos e os falecidos. O doador vivo é qualquer pessoa saudável que concorde com a doação de ruim ou de medula óssea. Ocasionalmente, também pode doar parte do fígado ou do pulmão. Já o doador falecido é um paciente internado em Unidade de Terapia Intensiva (UTI) com morte cerebral ou morte constatada por critérios cardiorrespiratórios. Como é definida a morte encefálica? Geralmente, são pessoas que sofreram um acidente e tiveram traumatismo craniano ou sofreram acidente vascular cerebral (AVC) e evoluíram para morte encefálica. Esse diagnóstico consta na legislação nacional e no Conselho Federal de Medicina. Um exame gráfico é realizado para comprovar que o encéfalo já não funciona e dois médicos de diferentes áreas fazem o exame clínico. Quais órgãos e tecidos podem ser doados depois que a pessoa morre? Após a morte cerebral, podem ser doados coração, pulmões, fígado, pâncreas, intestino, rins, córnea, vasos, pele, ossos e tendões. Após a parada do coração, podem ser doados apenas tecidos para transplante: córnea, vasos, pele, ossos e tendões. Como é feita a doação de órgãos e tecidos? No Brasil, basta avisar a família, pois a doação só acontece após a autorização familiar documentada. Para os doadores vivos, os transplantes a familiares são os mais recorrentes. Pela lei, parentes até o quarto grau e cônjuges podem ser doadores em vida. Se a doação for para alguém que não é parente, há necessidade de autorização judicial, aprovação da Comissão de Ética do hospital e comunicação ao Ministério Público. É possível escolher quem receberá a doação? Na doação em vida, sim, mas é preciso estar de acordo com a legislação vigente. Para a doação após a morte, não é possível escolher o receptor. Neste caso, os órgãos e tecidos são transplantados para os primeiros pacientes compatíveis que estão na lista única da central de transplantes da Secretaria de Saúde de cada estado. Esses dados são controlados pelo Sistema Nacional de Transplantes e supervisionados pelo Ministério Público. Qual é o melhor perfil de doador? Os melhores doadores são aqueles que têm compatibilidade do tipo sanguíneo e os chamados antígenos de histocompatibilidade mais semelhantes ao receptor. Sendo assim, em primeiro lugar, estão os gêmeos univitelinos. Depois, os irmãos com antígenos de histocompatibilidade idênticos, seguidos dos irmãos que possuem 50% dos antígenos de histocompatibilidade iguais ao receptor e os pais. Por fim, o doador falecido. Existe alguma restrição aos doadores? Não podem ser doadores os menores de 18 anos sem a autorização de responsáveis nem pessoas que não possuem documentação. A doação também pressupõe alguns critérios, como causa da morte, doenças infecciosas ativas, entre outras. Como é o velório do doador falecido? Segue normalmente, sem que o corpo apresente qualquer deformidade. A retirada de órgãos e tecidos segue todas as normas da cirurgia moderna e, depois disso, a equipe médica recompõe o corpo do doador. Ele pode ser velado em caixão aberto, sem qualquer impedimento. Gostou de saber mais sobre a doação de órgãos? Compartilhe esse conteúdo com outras pessoas e faça parte da campanha Setembro Verde. Muitas vidas podem ser salvas com a doação de órgãos.

7 dicas para manter o equilíbrio emocional

O equilíbrio emocional é a capacidade de manter o foco e o controle mental em meio aos desafios e mudanças que acontecem em todas as áreas da vida. Com ele, é possível encarar os problemas e buscar realizar desejos de forma mais madura e consciente. Trata-se de um fator essencial para a tomada de decisões e para conduzir a vida em meio a erros e acertos, sem sucumbir aos primeiros obstáculos, mas também sem proporcionar grandes euforias ambiciosas. O equilíbrio emocional está relacionado à forma de lidar com imprevistos sem perder a racionalidade e, principalmente, preservar a calma e a saúde mental. Porém, há algumas crenças limitantes que podem desajustar essa balança e causar sofrimento. Entre os problemas causados pelo desequilíbrio, estão a angústia, a incerteza, a ansiedade, a tensão, a culpa, o medo, entre outros descompassos.  Por isso, para se tornar um ser humano autônomo e feliz, é tão importante manter o controle. Na missão de ajudá-lo a alcançar o equilíbrio emocional, reunimos algumas dicas simples que trazem grandes resultados. Respeite suas vontades É natural querer agradar outras pessoas, como os filhos, os pais, o marido, a mulher ou algum amigo, mas não é aceitável se esquecer de você. Para conseguir realizar seus sonhos, um dos principais fatores é respeitar suas vontades e desejos. Permita-se querer e realizar. Além disso, faça coisas que proporcionem prazer, pois esse é o melhor antídoto para a depressão e a ansiedade. Livre-se do que é negativo Tão importante quanto buscar ações positivas é pegar distância das negativas. Tudo que gera sentimentos negativos, principalmente situações em que você mesmo se obriga a estar, traz desequilíbrio. Portanto, não se autocondene, não se obrigue a ser aceito e adorado por todos, não se culpe por pequenos prazeres e se afaste do que traz um mal-estar desnecessário. Entenda seus limites Algumas pessoas passam a falsa impressão de que dão conta de tudo e outras se frustram por não conseguir alcançar isso. Entenda que é humanamente impossível ser perfeito, feliz e bem-sucedido em todas as áreas da vida. Portanto, tanto as cobranças externas quanto as internas devem ser avaliadas com essa margem. Quando os imites passam a ser respeitados, a aceitação e a autoconfiança acontecem dentro de você. Organize seus compromissos Nem todas as situações são favoráveis e nem todas as tarefas do dia a dia são agradáveis, mas elas precisam ser cumpridas. Diante das responsabilidades, é necessário manter a organização, ter disciplina, estabelecer prioridades e determinar uma agenda própria para cumprir seus compromissos e ainda ter tempo para você. Caso contrário, abrirá espaço para a frustração. Faça exercícios físicos Os exercícios físicos fazem bem para o corpo, pois relaxam a musculatura que fica tensa com os problemas diários. Eles também ajudam na eliminação das toxinas liberadas no corpo estressado, colaboram com a socialização e liberam substâncias químicas que proporcionam a sensação de prazer.  Enfim, corpo e mente ganham muito com isso. 6. Aprenda a pedir ajuda Não é fácil lidar sozinho com as aflições e não há problema em admitir isso. Dividir dúvidas, incertezas e inseguranças é bom não somente para desabafar, mas também para sentir o apoio de outras pessoas e , juntos, buscarem soluções. Essa pessoa pode ser um familiar, um amigo ou mesmo um profissional da Psicologia, que, certamente, vai ajudar você a compreender melhor cada emoção.  Mantenha o foco na felicidade Não se prive da companhia de quem lhe faz bem. Ter amigos e familiares por perto e cultivar o carinho e a atenção são ações muito importantes. Essas pessoas estão ao seu lado nos momentos de dificuldade, ajudando a suportar problemas, dando forças para superar adversidades e impulsionando para realizar seus sonhos. Portanto, não deixe que os afazeres do dia a dia afastem você dos seus momentos de cumplicidade e de felicidade. Esse é seu maior compromisso. Colocando essas ideias em prática, é possível desenvolver o equilíbrio emocional e, assim, ter mais discernimento sobre o que realmente importa. Portanto, cultive esses hábitos, trabalhe suas emoções e foque no seu bem-estar. Compartilhe esse conteúdo com outras pessoas. Você pode despertar nelas uma grande transformação!

Mitos e verdades sobre produtos diet

No Brasil, antes de 1988, os produtos dietéticos eram considerados medicamentos e controlados pela Vigilância Sanitária de Medicamentos. Eles eram comercializados apenas em farmácias e se resumiam basicamente a adoçantes dietéticos. Depois disso, foi publicada a legislação brasileira sobre esse tipo de alimento e sua regulamentação ficou a cargo da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA). O crescimento desse comércio foi vertiginoso. Apesar da expansão, porém, mais de 30 anos depois da regulamentação, ainda surgem dúvidas em relação a esses produtos e muitos consumidores não têm informações adequadas sobre eles. Primeiramente, é preciso reforçar que os alimentos diet, também conhecidos como dietéticos, são aqueles produzidos industrialmente e não apresentam determinados ingredientes em sua composição. O termo diet – do inglês que significa dieta – faz referência a alimentos indicados para quem tem alguma restrição alimentar ou mesmo uma disfunção metabólica que impede o consumo de determinados nutrientes, como açúcar, sódio, gordura, proteína, entre outros. Nesta categoria, os alimentos sem açúcar são os mais comuns no mercado, mas não são os únicos. Quer saber mais sobre eles? A seguir, estão alguns mitos e verdades sobre os produtos diet. Há diferença entre produtos diet e light: verdade Os alimentos diet têm ingredientes retirados ou substituídos em sua composição, a fim de que se tornem adequados a determinadas dietas, mas eles não são indicados para pessoas que querem emagrecer. Já os alimentos light são uma versão modificada dos produtos tradicionais. Eles têm os componentes reduzidos e podem ser menos calóricos e mais saudáveis do que a versão original, portanto, podem ser recomendados para quem quer emagrecer. Todas as pessoas podem fazer uso dos alimentos diet: mito Os produtos diet foram desenvolvidos para um determinado público. Por exemplo, alimentos sem açúcar para os diabéticos, sem glúten para os celíacos e sem sal para os hipertensos, entre outros. Porém, isso não impede que pessoas que não pertencem a esses grupos não consumam os alimentos diet. Há, no entanto, uma ressalva: gestantes, lactentes e crianças devem evitar o uso de adoçantes artificiais que podem estar presentes em alguns desses alimentos. Os refrigerantes light são dietéticos: verdade Os rótulos de diversos refrigerantes foram modificados por conta de mudanças nas substâncias adoçantes, passando a usar o termo light em vez de diet. Porém, como o açúcar continua excluído da fórmula, os refrigerantes indicados como light ainda são considerados diet. Todos os produtos diet têm poucas calorias: mito Como a preocupação é a retirada total de algum nutriente, ele deve ser substituído por outro, que pode chegar a ter a mesma quantidade de calorias da versão normal ou até ser mais calórico. Esse é o caso do chocolate diet, uma vez que ele tem a quantidade de gordura aumentada para manter a constituição do produto. A embalagem e o rótulo devem ser específicos: verdade Como o termo diet faz referência à ausência de determinados nutrientes, não basta estar escrito “diet” na embalagem. É preciso especificar qual substância foi eliminada ou substituída na composição do alimento. Isso é muito importante para que o consumidor saiba exatamente o que está adquirindo. Os diabéticos estão liberados para consumir produtos diet: mito O diabético dever ter controle do açúcar consumido, assim como do carboidrato, já que ele se transforma, posteriormente, em glicose no organismo. Um produto diet, livre de açúcar, mas com alto teor de carboidrato, não é, portanto, indicado para os diabéticos. Você sabia de tudo isso ou trouxemos alguma informação nova para você? Comente aqui para sabermos. Sua mensagem é muito importante para nós! 18

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