5 dicas para evitar infecções hospitalares ao fazer uma visita - Blog São Lucas Hospital

18/06/2020

5 dicas para evitar infecções hospitalares ao fazer uma visita

A infecção hospitalar é aquela adquirida durante o atendimento ou a internação em algum serviço de saúde, seja ele um hospital, uma clínica ou um consultório.

Ela pode se manifestar durante o próprio atendimento ou, no caso das internações, após a alta médica.

A maior parte das infecções hospitalares é provocada por micro-organismos presentes no próprio paciente que aproveitam para se manifestar quando seu sistema de defesa está mais frágil.

No Brasil, segundo a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), as infecções hospitalares atingem cerca de 14% dos pacientes internados.

As estatísticas apontam também que uma parte expressiva das pessoas hospitalizadas vão a óbito por causa dessas infecções.

Porém, algumas medidas podem evitar que elas se manifestem. São atitudes simples que se apresentam como fortes aliadas da prevenção.

Os cuidados devem envolver médicos, pacientes e também visitantes, já que é natural querer fazer uma visita quando se tem um familiar ou amigo internado.  No entanto, essa ação precisa de alguns pontos de atenção para não causar prejuízos ao paciente.

Uma das medidas eficientes para prevenir as infecções e dar segurança aos pacientes é garantir que todos sejam conscientizados e estejam bem informados sobre os cuidados a serem tomados.

Por isso, listamos a seguir algumas precauções simples que são capazes de garantir uma visita protegida:

 

  1. Fique atento com as regras de etiqueta (e de saúde)

Não se sente no leito do paciente e evite levar objetos de fora, como flores ou alimentos, pois você pode estar levando também vírus e bactérias que prejudicam a saúde do paciente. O ideal é que também retire todos os acessórios antes da visita, pois eles são possíveis fontes de germes.

 

  1. Mantenha a higiene

Mantenha as mãos higienizadas, fazendo uso de água com sabão, esfregando bem por 30 segundos, e também do álcool em gel para garantir melhor desinfecção. Observe que médicos e enfermeiros lavam as mãos antes e depois de tocar nos pacientes. Faça o mesmo que eles.

 

  1. Use máscaras

Use máscaras, pois elas ajudam a reduzir a transmissão de germes e de bactérias expelidos durante a fala e a respiração. A transmissão por gotículas ocorre através do contato próximo com o paciente. Sendo assim, manter a distância de pelo menos um metro do paciente também é fundamental.

 

  1. Esteja saudável

Só faça a visita se estiver totalmente saudável. Qualquer descompasso, por mais simples que pareça, como um resfriado, por exemplo, pode apresentar grandes riscos e complicações ao paciente. Se não estiver totalmente bem, deixe a visita para depois.

 

  1. Tenha moderação

Visite apenas um quarto, mesmo que você tenha outros conhecidos no mesmo local, pois o trânsito intenso expõe o paciente a condições extremamente prejudiciais. Você pode estar carregando bactérias e o que era para ser um gesto de gentileza pode se transformar num grande problema.

 

Seguindo essas recomendações, você estará realmente sendo cortês e contribuindo com a recuperação do paciente a quem visita.

Se tiver qualquer dúvida, fale com um profissional de saúde. Ele tem as informações e pode auxiliar na melhor conduta dentro das instituições de saúde.

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01 de junho

Dia Mundial sem Tabaco: cirurgião torácico alerta sobre riscos de câncer de pulmão

Dados do INCA informam que doença é a terceira mais comum em homens e quarta em mulheres no Brasil. Tabagismo e exposição passiva ao tabaco são fatores de risco  A Organização Mundial da Saúde (OMS) constituiu o dia 31 de março como o Dia Mundial sem Tabaco, no intuito de alertar sobre as doenças e mortes evitáveis relacionadas ao tabagismo. Segundo dados do Vigitel (Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico) 2021, o percentual total de fumantes com 18 anos ou mais no Brasil é de 9,1%. “O vício parte do consumo da nicotina, substância química presente no tabaco e que possuí propriedades psicoativas, causando alteração no sistema nervoso e sendo responsável pela dependência de inúmeros usuários”, explica o Dr. Federico Garcia Cipriano, cirurgião torácico do Grupo São Lucas. Entre os diversos riscos causados pelo tabagismo, seja ele direto ou passivo, está o risco de câncer de pulmão. Estimativas do Instituto Nacional de Câncer (INCA) de 2020 mostram o tipo da doença como terceiro mais comum em homens e quarto em mulheres no país. Em cerca de 85% dos casos diagnosticados, o câncer de pulmão está associado ao consumo de derivados de tabaco. Só no Hospital São Lucas, anualmente são realizadas aproximadamente 60 cirurgias torácicas oncológicas por ano, incluindo procedimentos para estadiamento e ressecções pulmonares e a grande maioria com plataformas minimamente invasivas como a cirurgia torácica robótica. Dr. Federico explica que entre os principais sintomas desse tipo de câncer tão tosse com expectoração mucosa ou sangue, dor no peito, falta de ar, rouquidão e perda de apetite, porém em uma boa parcela dos doentes o quadro clínico inicial é muito leve ou são assintomáticos, é uma doença silenciosa em fases iniciais. Quando diagnosticada precocemente, a doença pode ter 97% de possibilidade de cura se operada. O médico alerta que tão importante quanto o diagnóstico precoce, é a conscientização e incentivo à interrupção do uso do tabaco. “Para quem tem dificuldade na parada imediata, o recomendado é a parada gradual, adiando o horário do primeiro cigarro do dia até passar 24h sem consumo. Se, mesmo assim, não estiver tendo êxito, existem vários programas e tratamentos com especialistas que podem ajudar nesse processo”, conclui Federico.

24 de junho

5 maneiras de melhorar a qualidade de vida da pessoa diabética

Receber o diagnóstico de diabetes significa ter que conviver com uma doença crônica e encontrar maneiras de lidar com a disfunção da melhor maneira possível, adotando medidas para o seu controle. A primeira atitude a ser tomada é buscar orientação e acompanhamento médico. É o profissional quem indica as mudanças necessárias no estilo de vida, orienta a monitorização dos níveis de açúcar no sangue e também aponta a necessidade ou não de medicamento. Entre as orientações práticas que colaboram para a adoção de um padrão de vida mais regrado e com certos cuidados, estão pequenas atitudes no dia a dia e modificações na rotina. Continue acompanhando esse conteúdo e confira 5 atitudes que ajudam a controlar a doença e são capazes de melhorar a qualidade de vida da pessoa diabética. Adotar uma alimentação mais saudável A principal medida para controlar o diabetes é melhorar a alimentação. É importante o consumo de alimentos in natura, como legumes, frutas e verduras, para controlar os açúcares no corpo. Em relação aos carboidratos, a recomendação é optar pelos integrais, como os que vêm de cereais. Na lista dos que devem ser evitados, estão, além dos doces, os alimentos industrializados, os ricos em farinha branca e gordura trans. Além de selecionar os alimentos, o ideal é comer mais vezes por dia e em porções menores, já que as refeições podem aumentar o índice glicêmico do corpo. Alimentando-se de forma fracionada e moderada, é possível evitar esse efeito colateral e não sofrer com os picos de glicose no sangue. Hidratar-se com frequência Além de hidratar, a água auxilia na remoção do excesso de glicose do sangue, já que ele acaba sendo eliminado pela urina. Vale lembrar que a sede excessiva é um dos sintomas clássicos que acompanham o diagnóstico do diabetes. Por isso, é preciso monitorar a glicemia regularmente para que o excesso de glicose no sangue não se prolongue por muito tempo e, com isso, alguns órgãos do corpo sejam afetados. Investir na prática regular de atividades físicas Fazer com que o organismo gaste mais energia regulariza os níveis de açúcar e promove a qualidade de vida. A prática regular de exercícios físicos ajuda a controlar o diabetes porque reduz os níveis de gordura no sangue, controla o peso, melhora a circulação sanguínea e ainda ajuda o coração a bombear o sangue de forma mais adequada. Antes de iniciar, porém, é recomendado conversar com o médico para saber quais medidas tomar em relação à alimentação e ao controle da insulina antes, durante e após os exercícios. Reduzir o consumo de álcool e eliminar o uso do cigarro A ingestão de álcool em excesso pode levar à hipoglicemia ou hiperglicemia no diabético, devido à sobrecarga do fígado, que é o responsável por regular o açúcar no sangue, e que, neste caso, também irá metabolizar o álcool. A nicotina, principal componente do cigarro, também pode interferir nos níveis de glicose no sangue, dificultando o controle da doença. Alguns estudos revelam, inclusive, que o tabagismo está diretamente relacionado ao surgimento do diabetes tipo 2. Manter o peso ideal Para conseguir regular de forma efetiva a glicemia, é fundamental manter o peso ideal, de acordo com a idade, o sexo e a altura. Pessoas diabéticas e que estão em sobrepeso ou obesidade podem ter o controle da glicemia prejudicado, além de apresentarem mais riscos para doenças do coração e acidente vascular cerebral (AVC). Em 26 e junho é celebrado o Dia Nacional do Diabetes, uma das doenças crônicas mais comuns em todo o mundo. De acordo com o Ministério da Saúde, mais de 9% dos brasileiros são diagnosticados com a doença. Soma-se a esses números aqueles que desconhecem o fato de terem essa condição. Embora conviver com a doença possa parecer desafiador num primeiro momento, há grandes chances dela ser controlada com cuidados incorporados à rotina. Desta forma, o diabético desfruta de bem-estar para aproveitar a vida com equilíbrio. Que tal ajudar as pessoas a conviverem com a diabetes? Compartilhe este conteúdo em suas redes sociais!

17 de junho

Por que prestar atenção à asma

Estima-se que uma em cada vinte pessoas sofra de asma, uma doença inflamatória de caráter crônico que acomete as vias aéreas dos pulmões. A asma é uma das doenças respiratórias crônicas mais comuns no mundo e com maior aumento de incidência nos últimos trinta anos. Também conhecida como asma brônquica ou bronquite asmática, a doença é caracterizada por sintomas como falta de ar, chiado e aperto no peito, tosse e dificuldade para respirar, que variam de intensidade ao longo do tempo. Quando ocorre uma crise de asma, as passagens de ar incham e se contraem, realizando movimentos contínuos de broncoespasmo. Assim, há um estreitamento no canal de ar, o que provoca desconforto e dificuldade para a respiração. As crises podem surgir em qualquer momento da vida, sendo mais comuns durante a infância e podendo se prolongar durante toda a vida. Porém, por meio de tratamentos contínuos e acompanhamento clínico adequado, os sintomas podem ser controlados e amenizados. Quer saber mais sobre a asma e por que ela merece atenção? Continue acompanhando esse conteúdo que traz mais detalhes sobre a doença. Causas A asma não é uma doença contagiosa. Ela é provocada por uma relação entre fatores genéticos e ambientais que influenciam seu aparecimento e também sua progressão. As crises de asma costumam ser desencadeadas a partir de alguns gatilhos: - obstrução nasal (nariz entupido); - mudanças no clima; - substâncias irritantes (fumo, poluição ou cheiros fortes); - contato com animais, mofo e poeira; - ingestão de determinados alimentos; - ansiedade; - estresse; - exercícios físicos em excesso. Diagnóstico O diagnóstico da asma é feito pelo médico por meio da observação dos sintomas e pode ser confirmado através da auscultação pulmonar e da realização de exames complementares, como a espirometria e testes de bronco-provocação. Gravidade e complicações A  gravidade da asma é classificada de acordo com a frequência e a intensidade dos sintomas, a função pulmonar antes de iniciar o tratamento e o nível de tratamento necessário para controlar a doença. Ainda não há cura conhecida para a asma, mas ela pode ser tratada e controlada. Quando não tratada corretamente, pode se tornar muito grave em termos sintomáticos, com agravamento irreversível da função respiratória e até risco de morte. Tratamento Além de evitar novas crises, o tratamento da asma possibilita melhora na qualidade de vida do indivíduo. Como se trata de uma doença crônica, o acompanhamento é feito por toda a vida. O tratamento da asma consiste no uso de remédios inalatórios e também em evitar o contato com os agentes que podem desencadear uma crise. Vale lembrar que o uso de qualquer medicamento deve ser feito mediante prescrição e acompanhamento médico. Uma alimentação balanceada e a prática regular de exercícios físicos também são indicadas para o tratamento e controle da doença porque melhoram a capacidade cardíaca e respiratória do indivíduo. O convívio com a doença Uma pessoa com asma pode levar uma vida praticamente normal, desde que tome algumas medidas: - identifique o que provoca a crise e fique longe desses agentes; - coloque ao sol travesseiros, roupas de cama e colchões para evitar o crescimento de fungos e ácaros; - fique longe de carpetes, cortinas, tapetes e outros objetos que acumulam poeira; - evite usar perfumes; - mantenha distância de produtos de limpeza, cheiros fortes, fumaças e livros mofados; - não fume; - beba bastante água para umidificar as secreções; - pratique exercícios que fortalecem a musculatura respiratória; - controle a ansiedade, já que ela agrava a falta de ar durante as crises; - mantenha as mãos sempre limpas e higienizadas. Desta forma, é possível conviver com a asma e ter qualidade de vida. Para isso, é essencial buscar a ajuda de um médico que fará o diagnóstico da doença e indicará o tratamento adequado. Você sofre com a asma ou conhece alguém com a doença? 21 de junho é Dia Nacional de Controle da Asma. Faça parte desta campanha! Comece indicando essa leitura aos seus amigos por meio das redes sociais!

10 de junho

Quais os principais cuidados que os idosos requerem

Dados do Instituto Brasileiro de Geografia Estatística (IBGE) mostram que a população está envelhecendo de forma rápida e intensa. As pessoas acima dos 60 anos representam mais de 14% da população total. Considerando que a expectativa de vida média tem aumentado – 79 anos para as mulheres e de 72 anos para os homens –, é preciso balancear a saúde, o bem-estar e a independência para que as pessoas tenham condições de um bom envelhecimento. Para manter a qualidade de vida e a saúde dos mais velhos, por mais independentes que eles sejam, é necessário que a família tenha atenção a muitos aspectos. Acompanhe os principais cuidados que podem tornar mais simples, saudável e segura a rotina dos idosos. Conheça as suas necessidades As necessidades de cada pessoa são individuais, então, é preciso primeiro conhecê-las para, a partir daí, suprir o que for preciso. Enquanto alguém pode demandar mais atenção nas questões médicas, outro alguém pode estar sentindo falta do convívio social. Proporcione acompanhamento médico Para prevenir doenças e tratar as já diagnosticadas, é fundamental fazer o acompanhamento com um geriatra, o médico especialista no cuidado com o idoso e o processo de envelhecimento. Depois dos 60 anos, o corpo passa por intensas mudanças, que devem ser compreendidas e, assim, fazer adequações às novas necessidades. Transforme a casa num ambiente seguro A casa deve ser o primeiro ponto de atenção para a segurança dos idosos. Muitas vezes, isso exige adaptações, como melhoria na iluminação, uso de tapetes antiderrapantes, instalação de corrimãos nas escadas e barras de apoio nos banheiros, remoção de objetos pontiagudos, entre outras. Respeite os limites Depois dos 60 anos, o corpo se transforma mental e metabolicamente. Por isso, é essencial respeitar o tempo e o espaço que os idosos precisam para realizar atividades rotineiras e estabelecer seus próprios limites. Muitas vezes, o excesso de zelo representa desrespeito aos desejos dos idosos e isso pode ser constrangedor do ponto de vista físico e/ou mental. Incentive a alimentação balanceada A boa alimentação é fundamental em todas as fases da vida. Para a saúde do idoso, que trabalha em outro ritmo, é ainda mais importante. Manter sempre um equilíbrio entre os grupos alimentares adequados e evitar excessos são recomendações gerais. A hidratação ao longo do dia também é fundamental. Estimule os exercícios físicos Para ajudar a manter o bem-estar do idoso, o recomendado é que também seja estimulada a adoção de uma atividade física simples, como caminhada, Pilates, tênis ou hidroginástica. A prática regular melhora a disposição para as ações cotidianas, ajuda a prevenir e tratar doenças e pode representar um momento de sociabilidade. Fique de olho na medicação Os esquecimentos e confusões são mais comuns nessa fase da vida. A necessidade do uso de medicamentos também. Portanto, se o idoso toma remédios, é importante estar atento aos horários e doses diárias para evitar o agravamento de doenças. Alguém da família ou um cuidador deve ficar responsável por isso. Cuide do circulo afetivo Os laços sociais, tão importantes durante toda a vida, tornam-se ainda mais especiais para os idosos, já que muitos deles passam a ter menos disposição para sair de casa. Pessoas próximas, como a família, os amigos e os vizinhos, podem promover essa confiança e apoio do círculo afetivo. Redobre a atenção As tarefas mais comuns podem se tornar desafiadoras para um idoso. Ele pode precisar de ajuda para fazer compras, preparar refeições, ir ao médico, cuidar da higiene pessoal, lidar com as finanças, entre outras. Assim, recomenda-se redobrar a atenção com os cuidados que eles exigem. Tenha paciência Para aceitar, respeitar e saber lidar com os limites do idoso, tanto físicos quanto mentais, é preciso ter paciência e dedicação. Esse processo é desafiador e exige muita observação e conversa, pois, ao mesmo tempo em que se deve valorizar a autonomia, também é preciso ter sensibilidade com as limitações próprias da idade. Você tem algum idoso na sua convivência? Já tinha notado a necessidade desses cuidados? Pois agora que já conhece, pode colocá-los em prática. Você também pode compartilhar esse conteúdo com seus amigos para montar uma rede de apoio aos idosos.

03 de junho

Tudo sobre o teste do pezinho

Obrigatório em todos os recém-nascidos, o teste do pezinho ajuda a diagnosticar algumas doenças metabólicas, genéticas e infecciosas capazes de afetar o desenvolvimento do bebê, mas que não apresentam sintomas perceptíveis. As doenças triadas pelo teste do pezinho são passíveis de tratamento. Entretanto, algumas delas, quando não são diagnosticadas e tratadas de forma precoce, podem ocasionar deficiência intelectual e, em casos mais graves, levar à morte. Caso seja identificada alguma alteração no exame, o tratamento pode ser iniciado logo em seguida, evitando complicações e promovendo a qualidade de vida da criança. Com o objetivo de conscientizar o público e os profissionais de saúde sobre a relevância desse exame, 6 de junho foi instituído como o Dia Nacional do Teste do Pezinho. Continue acompanhando esse conteúdo e entenda porque esse teste é tão importante. O que é o teste do pezinho? O exame – também conhecido como triagem neonatal – é simples, rápido e de caráter preventivo, feito no calcanhar do bebê. Por ser uma parte do corpo rica em vasos sanguíneos, o material pode ser colhido por meio de uma única punção, quase indolor. Quando fazer o teste? O teste do pezinho deve ser feito, preferencialmente, entre o terceiro e o quinto dia do nascimento. Se, por algum motivo, o exame não for realizado neste período, deve ser feito em até 30 dias após o nascimento, pois esta é a única maneira de descobrir determinadas doenças a tempo de tratá-las e impedir o aparecimento de complicações. E se o resultado der positivo? O teste do pezinho é preliminar e, ao aparecer suspeita de alguma doença, pode haver necessidade de investigações mais aprofundadas. No caso de resultados positivos, a família é contatada para que sejam realizados exames mais específicos e, assim, possa ser confirmado o diagnóstico e iniciado o tratamento adequado. Onde o teste é feito? No Brasil, desde 1992, o teste do pezinho é obrigatório e gratuito em todo o território nacional, por isso, é fornecido pelo Sistema Único de Saúde (SUS). Existem três versões disponibilizadas no país: uma básica e duas ampliadas. A versão oferecida pela rede pública é o teste básico. As versões ampliadas são encontradas apenas na rede privada. Quais são as doenças identificadas? Na versão básica, são identificadas seis doenças: Fenilcetonúria: alteração genética rara caracterizada pelo acúmulo do aminoácido fenilalanina no sangue. A doença pode afetar o cérebro e levar à deficiência mental. Hipotireoidismo congênito: doença causada pela ausência ou reduzida produção do hormônio da tireoide, o que provoca retardo neuropsicomotor acompanhado de lesões neurológicas irreversíveis, além de outras alterações corporais. Doença falciforme: problema genético caracterizado pela alteração na forma das células vermelhas do sangue, reduzindo a capacidade de transportar oxigênio para as várias partes do corpo e podendo provocar atraso no desenvolvimento de alguns órgãos. Hiperplasia adrenal congênita: faz com que a criança tenha deficiência de alguns hormônios e exagero na produção de outros, podendo provocar crescimento excessivo, puberdade precoce ou outros problemas físicos. Fibrose cística: doença crônica que atinge o sistema digestivo, o pâncreas e os pulmões, causando secreções pulmonares e má absorção intestinal. Também há aumento da viscosidade do muco, obstruindo as vias aéreas e causando infecções crônicas. Deficiência de biotinidase: problema congênito que impede o organismo de aproveitar a vitamina biotina, importante para a saúde do sistema nervoso. Os bebês podem apresentar convulsões, falta de coordenação motora, atraso no desenvolvimento e queda dos cabelos. Em que consiste o teste ampliado? O teste do pezinho ampliado identifica outras doenças não tão frequentes, mas que podem acontecer principalmente se a mulher tiver sofrido alguma alteração ou infecção durante a gravidez. O exame ampliado pode ajudar a identificar doenças como galactosemia, toxoplasmose congênita, deficiência de glicose-6-fosfato desidrogenase (G6PD), sífilis, Aids, rubéola, herpes congênita, doença do citomegalovírus e doença de Chagas, entre outras. Como se pode notar, o teste do pezinho é um exame simples, porém de grande importância para garantir o desenvolvimento saudável da criança por permitir o tratamento precoce e a diminuição ou eliminação das sequelas associadas a essas doenças. Você gostou desse conteúdo? Aqui no blog tem muitas outras dicas de saúde. Não deixe de acompanhar!

30 de maio

Mitos e verdades sobre a doença celíaca

De uns anos para cá, muito tem se falado sobre a doença celíaca, um distúrbio de origem genética associado diretamente à ingestão de glúten, uma proteína presente em cereais como trigo, centeio, aveia, cevada e malte. A doença celíaca acontece quando o organismo não produz a enzima responsável por decompor essa proteína. Por isso, essa substância tem efeito tóxico sobre as células de defesa e desencadeia uma resposta inadequada do sistema imunológico, que passa a atacar o próprio organismo, causando um processo inflamatório. A inflamação ataca a parede do intestino e prejudica o seu funcionamento, dificultando ou impedindo que o organismo absorva os nutrientes dos alimentos, causando uma série de problemas: diarreia, anemia, perda de peso, osteoporose e até câncer. A doença celíaca é envolvida em muitas controvérsias, o que acaba atrapalhando o diagnóstico e até o tratamento dessa disfunção do sistema imunológico. Apontamos, a seguir, alguns mitos e verdades para que você conheça melhor a doença. Doença celíaca é um tipo de alergia: mito Tanto a doença celíaca quanto as alergias alimentares são uma reação do sistema imunológico a um determinado alimento, porém existem diferenças importantes entre elas. Uma reação alérgica, por exemplo, acontece logo após o consumo ou exposição ao fator que ativa a ação desenfreada do sistema imunológico, já a doença celíaca não provoca nenhuma reação instantânea. Os danos são causados lentamente, de forma silenciosa e, muitas vezes, até mesmo assintomática. Ter um familiar celíaco é um fator de risco: verdade A doença celíaca é genética e costuma afetar várias pessoas da mesma família. Para compor o diagnóstico, no entanto, além da análise dos sintomas, são feitos exames de sangue e biópsia do intestino delgado. Outros fatores que podem aumentar o risco de doença celíaca são: Síndrome de Down, doenças da tireoide e diabetes tipo 1. Doença celíaca é o mesmo que intolerância ao glúten: mito Pessoas com sensibilidade ao glúten têm sintomas semelhantes aos de doença celíaca, mas os efeitos no organismo são diferentes. Na sensibilidade ao glúten, o corpo reage mal à proteína, mas o intestino não sofre danos. Já as pessoas que têm doença celíaca sofrem uma resposta autoimune ao glúten e ocorrem danos na parede do intestino e má absorção das vitaminas. A doença celíaca pode aparecer em adultos: verdade A doença celíaca pode se desenvolver em qualquer fase da vida, inclusive na terceira idade. Embora seja frequente em bebês, assim que acontece a introdução do glúten na dieta, algumas pessoas só têm os primeiros sintomas na vida adulta. A doença celíaca causa apenas sintomas digestivos: mito Embora sejam comuns as dores abdominais, constipações, gases, náuseas, perdas de peso e diarreias, muitos celíacos desenvolvem outros sintomas. Entre eles, estão lesões na boca, alterações de humor, menstruação irregular, dor nas articulações, anemia, cansaço, formigamento nas mãos e pés, e problemas de crescimento. A doença celíaca não tem cura: verdade Por ser uma condição autoimune, ou seja, uma distorção do funcionamento do próprio sistema de defesa do organismo, não há tratamento para a doença. Ela pode ser apenas controlada. Pessoas diagnosticadas com doença celíaca precisam evitar completa e permanentemente a ingestão de glúten, evitando que o intestino seja agredido. Todas as pessoas devem evitar o glúten: mito O glúten é um componente natural de alguns alimentos e tem um papel importante na nutrição, tanto que está presente em diversos cereais. Ele não é essencial para a vida, mas também não faz mal para pessoas que não têm doença celíaca e nem intolerância. Muitos produtos alimentícios contêm glúten: verdade Além do trigo, cevada, centeio e seus derivados, o glúten é adicionado a muitos produtos industrializados. Além dos pães, bolos e massas, o glúten está presente em molhos prontos, sopas instantâneas, patês enlatados, achocolatados, embutidos, entre outros. Devido ao malte, o glúten também faz parte da composição de muitas cervejas. Por isso, quem realmente não pode consumir glúten deve examinar cuidadosamente os rótulos dos produtos alimentícios. Você conhece pessoas que enfrentam esse problema? Então, agora que já tem mais conhecimento sobre a doença celíaca, compartilhe esse conteúdo nas suas redes sociais e ajude a esclarecer o assunto.

28 de maio

Tudo o que você precisa saber sobre a higienização das mãos

Lavar as mãos é uma medida essencial para reduzir a transmissão de doenças infecciosas e microrganismos resistentes, como vírus e bactérias. Isso porque a pele é um reservatório de diversos microrganismos que podem ser transferidos de um lugar para outro, por meio do contato direto – pele com pele – ou indireto – pele com superfícies, equipamentos ou objetos contaminados. Assim, as mãos são a principal via de transmissão desses microrganismos, pois ela é levada à boca, aos olhos e ao nariz. Portanto, lavar as mãos é a medida individual mais simples e barata de prevenir a propagação de infecções. Se antes essa ação já era indicada por órgãos como a Organização Mundial da Saúde (OMS) e a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), com a pandemia do coronavírus, tornou-se um ato de extrema necessidade. Quer saber mais sobre a higienização das mãos? Continue acompanhando esse conteúdo! Como fazer a higiene das mãos? A higiene das mãos é um processo que promove a remoção de sujeira, suor, oleosidade e células mortas, com o objetivo de impedir a transmissão de microrganismos. Por isso, ensaboar e enxaguar rapidamente não é suficiente. O ritual completo leva cerca de 50 segundos. Para fazer a higiene das mãos de forma correta, é preciso utilizar uma quantidade de sabão suficiente para que a espuma cubra toda a superfície. A sequência é esfregar as mãos de 10 a 15 segundos, entre os dedos e também o dorso e o punho. Depois, é a hora do enxágue, com bastante água corrente, e da secagem, com um pano limpo, toalha individual ou descartável. Quando lavar as mãos? É importante lavar as mãos quando elas estiverem sujas, antes de se alimentar e preparar alimentos, após usar o banheiro, tossir, espirrar, assoar o nariz, brincar com animais e manusear o lixo, antes e após cuidar de ferimentos e visitar pessoas hospitalizadas e antes e depois de trocar as fraldas de bebês ou ajudar uma criança a usar o banheiro. No contexto da prevenção do Covid-19, também é importante lavar as mãos depois de visitar um espaço público, incluindo transporte público, mercados e locais de culto religioso, e também depois de tocar em superfícies fora de casa, incluindo dinheiro. O que usar para lavar as mãos? A lavagem das mãos pode ser feita com água e sabão. Vale lembrar que a temperatura da água não interfere: água fria e água morna são igualmente eficazes para matar germes e vírus. Para uma limpeza ainda maior, são utilizados agentes antissépticos, como o álcool 70%. Quando o assunto é higiene das mãos, o mais recomendado é que o álcool seja em gel ou espuma. É melhor lavar as mãos ou usar álcool em gel? Ambos são aliados importantes para a higienização das mãos e prevenção de doenças. Porém, o álcool não substitui uma cuidadosa lavada com água e sabão. De qualquer forma, o álcool 70% também possui eficácia na higienização e é conveniente em momentos em que não é possível lavar as mãos, como quando se está fora de casa, por exemplo. Como deve ser feita a secagem? Os germes se espalham mais facilmente pela pele úmida, então, secar as mãos completamente é um passo importante. Toalhas de papel ou panos limpos – o ideal é ter toalhas individuais – são eficazes para remover germes sem espalhá-los para outras superfícies. O que não usar para a higiene das mãos? Segundo as recomendações da Anvisa, não devem ser usados sabões e detergentes registrados como saneantes, já que a utilização desses produtos é destinada a objetos e superfícies. Para a compra dos produtos destinados à limpeza das mãos, é importante verificar se estão registrados na Anvisa e seguem as exigências específicas para cada produto. Você sabia que uma ação tão simples é também tão importante e cheia de detalhes? Pois agora você pode lavar as mãos corretamente e se proteger de doenças. Compartilhe esse conteúdo para que outras pessoas também adotem esse hábito da forma correta!

27 de maio

A importância do uso racional de medicamentos

Para muitas pessoas é comum tomar um comprimido em busca de alívio instantâneo para uma dor de garganta, uma febre, uma dor no corpo ou qualquer outro desconforto que parece não exigir muita atenção no dia a dia. Essa atitude de tomar um medicamento sem controle ou prescrição médica, porém, não é tão inofensiva quanto parece. O assunto é tão sério que, a fim de combater a automedicação e o uso indevido de medicamentos, foi instituído o Dia Nacional do Uso Racional de Medicamentos, celebrado em 5 de maio. No Brasil, o consumo indiscriminado de medicamentos é preocupante. Um estudo feito pela Organização das Nações Unidas (ONU) revela que o país é o terceiro maior consumidor de ansiolíticos benzodiazepínicos do mundo, atrás apenas dos Estados Unidos e da Índia. Esses são os medicamentos mais utilizados no combate a sintomas como ansiedade, agressividade, convulsões e insônia, entre outros. Apesar da segurança e da importância deles, o crescimento repentino e exagerado do consumo é alarmante. Além disso, segundo o Conselho Federal de Farmácia, 77% dos brasileiros admitem que se automedicam, sendo que os remédios mais utilizados são os relaxantes musculares e os analgésicos. A automedicação sem orientação de um profissional da saúde representa um risco à saúde da população. Quer saber mais sobre a seriedade desse tema? Acompanhe as explicações a seguir. O que é o uso racional de medicamentos? A Organização Mundial da Saúde (OMS) define, em linhas gerais, que o medicamento precisa ser ingerido na dose adequada, durante um período determinado e com o menor custo possível. Portanto, a automedicação que leva ao consumo inadequado – algumas vezes insuficiente, outras vezes em excesso –, assim como a utilização simultânea de remédios sem o acompanhamento médico ou farmacêutico caracterizam o uso irracional de medicamentos. Como praticar o uso racional de medicamentos? A primeira atitude é levar um estilo de vida saudável como forma de prevenção de doenças, evitando, assim a necessidade de usar medicamentos. Ainda no que diz respeito à prevenção, é importante manter o calendário de vacinas em dia, protegendo o organismo de algumas doenças. Além, desses hábitos, é essencial não usar medicamentos sem recomendação médica ou farmacêutica, respeitar as indicações de uso e evitar a sobreposição de medicamentos. Quais são os benefícios do uso racional de medicamentos? Os medicamentos servem para auxiliar na melhora da saúde. Portanto, devem ser usados adequadamente para não provocar um efeito  colateral indesejado, uma intoxicação ou um subefeito, mascarando os sintomas. Um dos grandes benefícios do uso controlado de medicamentos é evitar a chamada resistência antimicrobiana. Além disso, ao não exagerar na dose e seguir sempre as prescrições, a pessoa evita que o seu organismo tenha uma resposta ineficiente aos tratamentos realizados. O que é a resistência antimicrobiana? É um dos principais problemas do uso irracional de medicamentos. O uso indiscriminado de antibióticos faz com que as bactérias se alterem, tornando-se resistentes aos medicamentos. Como resultado, os tratamentos padronizados se tornam ineficazes, as infecções persistem e podem se espalhar para outras pessoas. A OMS estima que pelo menos 700 mil pessoas morram por ano devido a doenças resistentes a medicamentos antimicrobianos. Por que muitas pessoas são intoxicadas por medicamentos? Por conta do consumo exagerado. Isso acontece por vários fatores, como o hipocondrismo – conhecida popularmente como “mania de doença” –, a falta de atenção ao ler a bula, a falta de informações sobre a correta utilização do medicamento e suas interações com outras substâncias, o exagero na dose da medicação, o uso indiscriminado de medicamentos ou a automedicação, a falta de atenção na validade do medicamento, o armazenamento incorreto, o uso de medicamentos que não tem uso liberado no país, a indisciplina com horários ao ingerir medicamentos, entre outros. Vale reforçar que cada corpo possui uma reação diferente ao medicamento, por isso é importante procurar profissionais da saúde habilitados a orientar e acompanhar o correto uso. Gostou de saber sobre esse tema? Fique atento ao nosso blog. Aqui, você encontra os mais diversos conteúdos relacionados à saúde!

18 de fevereiro

10 sinais de alerta de um possível câncer

Segundo o Instituto Nacional do Câncer (Inca), 190 mil pacientes morrem anualmente desse mal no Brasil. Um dos motivos é o negligenciamento dos sinais de desenvolvimento de um tumor e os consequentes diagnósticos tardios. Portanto, não ignorar os sinais e saber identificar os principais sintomas ligados à doença é extremamente importante. Afinal, se descoberta na fase inicial, as chances de cura aumentam significativamente. O câncer pode acometer qualquer pessoa, em qualquer fase da vida e provoca um crescimento desordenado de algumas células, que podem comprometer o funcionamento de algum órgão. Esse crescimento desordenado pode acontecer de forma rápida e os sintomas aparecerem rapidamente ou poder ser mais lento e os sintomas demorarem a surgir. Por isso, listamos alguns sinais que podem estar relacionados a um câncer e que devem ser observados com atenção. De qualquer forma, vale lembrar só o médico, munido de exames, é capaz de diagnosticar a doença. Emagrecimento não intencional O câncer costuma causar perda de apetite, mas o paciente pode perder peso e massa muscular mesmo sem diminuir a ingestão de alimentos. Isso acontece porque o tumor utiliza parte da energia do corpo para se desenvolver. Cansaço excessivo Muitas pessoas que estão desenvolvendo câncer apresentam anemia ou perda de sangue, o que ocasiona diminuição dos glóbulos vermelhos e a redução de oxigênio no sangue, causando esgotamento intenso mesmo em pequenas tarefas. Dores persistentes Dependendo da localização do tumor, ele pode apertar os nervos enquanto cresce, provocando desconforto e dor.  Na maioria dos casos, o alívio não vem com o repouso. São dores persistentes que só cedem com analgésicos fortes. Anemia As células tumorais produzem substâncias que agem na medula óssea, inibindo a produção de glóbulos vermelhos, o que leva à anemia. Ela também pode ser provocada por perda de sangue (mesmo que pequena, pode ser constante). Alterações nas fezes e na urina Variações bruscas nas fezes ou grandes alterações no padrão intestinal, além de barriga inchada e sangue nas fezes, exigem atenção, assim como alterações na urina. Pacientes que estão desenvolvendo câncer podem ter dor ao urinar, urina com sangue e vontade de urinar com mais frequência. Lesões ou manchas de pele O câncer torna o sistema imune mais fraco, provocando a diminuição das plaquetas que ajudam a cicatrizar lesões. Assim, as feridas de cicatrização lenta podem indicar câncer em fase inicial. Manchas escuras, pele amarelada, manchas vermelhas ou roxas com bolinhas e pele áspera também podem ser provocadas pelo câncer. Sangramento Um tumor maligno provoca hemorragias, úlceras e baixa coagulação do sangue, tornando-o ralo e escorrendo com facilidade. A hemorragia pode ocasionar sangue na tosse, nas fezes, na urina ou no mamilo, por exemplo. O sangramento vaginal fora do período menstrual, durante a menopausa ou após relação sexual também pode ser sinal de câncer. 8. Caroços e nódulos Nódulos ou caroços podem surgir em qualquer região do corpo, como mama, tireoide, próstata ou testículos. Também pode ocorrer inchaço da barriga, devido ao aumento do fígado, do baço e do timo e inchaço das ínguas localizadas nas axilas, virilhas e pescoço, por exemplo. Esses sinais podem estar presentes em diversos tipos de câncer. Dificuldade para engolir A dificuldade para engolir – ou disfagia – é um sintoma comum de câncer do esôfago e, geralmente, é progressiva. Além da dificuldade para engolir alimentos sólidos, o paciente também costuma apresentar crises de engasgo e queimação no peito. Rouquidão e tosse persistentes Ter tosse persistente, falta de ar e voz rouca – um sinal de lesão das cordas vocais – pode ser um sinal de câncer de pulmão, de laringe ou tireoide, por exemplo. Tosse seca persistente, acompanhada de dor nas costas, falta de ar e cansaço intenso, pode indicar câncer de pulmão. Vale reforçar que muitos desses sintomas são provocados por outras doenças. Portanto, a consulta médica e a investigação das causas são estritamente necessárias. Se os exames indicarem algum tipo de câncer, o tratamento adequado é iniciado. Agora que você sabe quais são os principais sinais de câncer, pode compartilhar esse post em suas redes sociais para que outras pessoas possam se cuidar também!

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