7 curiosidades sobre um hospital - Blog São Lucas Hospital

04/06/2020

7 curiosidades sobre um hospital

Pouca gente sabe o que verdadeiramente acontece em um hospital, principalmente, que profissionais das mais diversas áreas estão envolvidos para o seu perfeito funcionamento.

O termo hospital vem do latim “hospitalis” e significa um lugar de hospitalidade e de abrigo a viajantes, estrangeiros e, principalmente, enfermos.

Para cuidar desses enfermos, há uma série de trabalhadores que se dedicam com afinco para prestar assistência à saúde de maneira eficaz e eficiente, independente do porte e do perfil da instituição.

Desta forma, o pleno funcionamento de um hospital depende de diversos processos e padrões para que tudo seja mantido em ordem e a assistência seja prestada de maneira igualitária a todos que precisam de um atendimento.

Listamos, a seguir, 7 curiosidades que envolvem um hospital. Não deixe de conferir!

 

  1. Antigamente, os hospitais eram administrados por sacerdotes

No Ocidente, os primeiros hospitais surgiram na Roma Antiga e eram administrados por sacerdotes. Aos poucos, os médicos foram assumindo esse papel.

Por muito tempo, os hospitais pertenceram exclusivamente às ordens religiosas, mas, a partir do Renascimento, passaram a ser geridos por autoridades municipais e se transformaram em locais de atuação dos médicos.

Alguns hospitais ainda estão ligados a igrejas, mas os médicos assumiram completamente os cuidados com os pacientes.

 

  1. Um hospital é uma grande empresa, com diversos departamentos

A função principal de um hospital é oferecer serviços de saúde e, para que isso aconteça, diversas outras áreas entram em ação.

A gestão de um hospital envolve administração, medicina, hotelaria, nutrição, sistema financeiro, marketing, laboratórios, serviço social, entre outras áreas que compõem as equipes multiprofissionais e multidisciplinares.

 

  1. A limpeza hospitalar é mais complexa do que se imagina

Em um hospital, limpar significa remover a sujeira, os detritos e os derramamentos, mas os cuidados devem ser ainda mais precisos.

Os processos também incluem a descontaminação, que é a remoção de sujeira microbiana, e a esterilização, que consiste em erradicar totalmente os micróbios presentes na superfície de itens.

 

  1. Um hospital envolve muitos números

Na gestão hospitalar, os indicadores são fundamentais par avaliar o andamento do hospital, identificar falhas, implementar mudanças e analisar se as medidas tomadas estão surtindo os efeitos desejados.

Enfim, os indicadores são fundamentais no gerenciamento geral do hospital como instrumentos para avaliação dos serviços prestados e para controle de recursos e de custos.

Esses indicadores incluem censo médio diário, taxa de ocupação hospitalar, tempo médio de permanência, relação de funcionários por leito, sem falar nas contas do sistema financeiro, entre muitos outros números.

  1. Alguns pacientes têm prioridade de atendimento

Em um hospital, não pode haver tratamento diferenciado para cliente de qualquer plano de saúde nem pode haver prioridade de atendimento a clientes particulares.

Porém, algumas pessoas têm prioridade garantida no atendimento: gestantes, lactantes crianças até cinco anos, pessoas com mais de 65 anos, casos de urgência e de emergência.

 

  1. O porte do hospital é definido de acordo com a capacidade de operação

Os hospitais de pequeno porte são aqueles que possuem a capacidade de operação de até 50 leitos.

Os que têm entre 50 e 150 leitos são considerados de médio porte e os que atuam com capacidade de operação entre 150 e 500 leitos são de grande porte.

Acima de 500 leitos, é considerado um hospital de capacidade extra.

 

  1. O número de leitos de UTI é satisfatório, mas não equilibrado

Segundo recomendações da Organização Mundial de Saúde (OMS) e do Ministério da Saúde, a relação ideal é de 1 a 3 leitos de UTI para cada 10 mil habitantes.

De acordo com um levantamento feito em janeiro deste ano, o Brasil tem 45.848 leitos de UTI, o que representa a proporção de 2,2 leitos, ou seja, um índice satisfatório.

Do total de leitos, 22.844 são do Sistema Único de Saúde (SUS) e 23.004 fazem parte do sistema de saúde privado. Analisando mais detalhadamente e segmentando os dados, o SUS tem média de 1,4 leitos para cada 10 mil habitantes, contra 4,9 da rede privada.

O número continua dentro das recomendações, mas representa um desequilíbrio nas contas.

 

Gostou de saber mais sobre o funcionamento de um hospital? Conte aqui o que mais chamou a sua atenção!

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28 de julho

Tudo sobre o câncer de cabeça e pescoço

Em 27 de julho é celebrado o Dia Mundial de Conscientização e Enfrentamento ao Câncer de Cabeça e Pescoço. A campanha “Julho Verde” reforça a importância da prevenção, do diagnóstico precoce e do acesso rápido ao tratamento. O câncer de cabeça e pescoço compreende os tumores que atingem a cavidade nasal, os seios da face, a boca, a laringe e a faringe. Vale lembrar que a boca e a garganta são órgãos essenciais para o ser humano, já que participam de processos importantes, como a respiração, a fala e a alimentação. Portanto, é fundamental reconhecer os sinais da doença, que, muitas vezes, são confundidos com sintomas de infecções. Para que você entenda melhor o câncer de cabeça e pescoço, detalhamos sobre a doença, a seguir. Que região é afetada pelo câncer de cabeça e pescoço? O câncer de cabeça e pescoço pode ocorrer em diversas regiões da boca, como os lábios, o revestimento interno da boca, a gengiva, a língua, o assoalho e o céu da boca, a área atrás dos dentes do siso, e também atrás da boca, na garganta, incluindo as amídalas. A doença ainda pode ocorrer na faringe, na laringe, nos seios da face (incluindo os maxilares) e na cavidade nasal. Pode atingir também as glândulas salivares, vasos sanguíneos, músculos e nervos da região e a glândula tireoide. Quais são os principais fatores de risco? O tabagismo e o álcool são os principais fatores de risco. Quando associados, a chance de desenvolvimento da doença aumenta ainda mais. Outro fator de risco importante é a infecção pelo vírus do papiloma humano (HPV), transmitido principalmente pelas relações sexuais. Como evitar o câncer de cabeça e pescoço? Evitar o tabaco e o álcool é fundamental. A infecção pelo HPV também pode ser evitada, por meio de relações sexuais protegidas e também pela vacina, oferecida gratuitamente para meninas e meninos pelo Sistema Único de Saúde (SUS). Também é importante manter uma boa higiene bucal, ter uma alimentação balanceada, à base de vegetais, proteínas e minerais, e ter cuidados na exposição solar para prevenir o câncer de pele na face, couro cabeludo e pescoço. Quais são os sinais que pedem mais atenção? - Ferida na boca sem cicatrização; - Área avermelhada ou esbranquiçada na gengiva, língua, amídala ou revestimento da boca; - Dificuldade para mastigar ou engolir; - Dentes frouxos ou moles na gengiva; - Dor em torno dos dentes ou mandíbula; - Mudanças na voz ou respiração ruidosa; - Mau hálito persistente; - Caroços no pescoço; - Irritação, dor na garganta ou sensação de que algo está entalado na garganta. Muitos desses sinais e sintomas podem ser causados por doenças menos graves, mas, ao identificar a existência de algum deles e a permanência por mais de duas semanas, é recomendado passar por uma consulta médica. Como obter o diagnóstico? Muitos casos de câncer de cabeça e pescoço podem ser diagnosticados precocemente durante exames médicos ou dentários de rotina. Diante de qualquer anormalidade, o médico ou dentista pode solicitar outros exames complementares e mais detalhados, como laringoscopia direta, tomografia computadorizada, biópsia, ressonância magnética, raio-X, endoscopia, entre outros. Se a doença for diagnosticada, é preciso descobrir o seu estágio para iniciar o tratamento. Quanto mais cedo for feito o diagnóstico e iniciado o tratamento, maiores as chances de cura. Como é feito o tratamento? Os tratamentos são efetivos para a maioria dos pacientes com doença ainda localizada e, mesmo na doença metastática (que já atingiu outras áreas), estão sendo registrados grandes avanços, principalmente com redução dos efeitos colaterais. A indicação de tratamento depende de cada caso, já que diversas áreas podem ser afetadas. Ele pode ser realizado com terapia-alvo, radioterapia, quimioterapia e/ou cirurgia. Durante e após o tratamento, é essencial continuar realizando exames periódicos, tanto para verificar se é necessária alguma alteração no procedimento, quanto para garantir uma vida saudável depois de passar pela doença. Você conhecia todos esses detalhes do câncer de cabeça e pescoço? Pois agora que conhece, pode compartilhar esse conteúdo para que outras pessoas também fiquem atentas e cuidem mais da saúde!

08 de julho

7 curiosidades sobre as hepatites virais

O Ministério da Saúde tem a missão de eliminar as hepatites virais até 2030. Com cerca de 40 mil casos da doença notificados anualmente no país – isso sem contar as subnotificações – a tarefa é bastante desafiadora. Uma das principais dificuldades é a identificação da doença, já que, na maioria dos casos, os sintomas não são evidentes e a evolução é silenciosa. Desta forma, muitas vezes, é descoberta quando está em estágio avançado. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), as hepatites virais são responsáveis por cerca de 1,3 milhão de mortes ao ano no mundo. Elas representam a segunda maior doença infecciosa letal do mundo, atrás apenas da tuberculose. As hepatites virais são inflamações que, aos poucos, matam as células do fígado e as transformam em cicatrizes que endurecem o tecido, formando as chamadas fibroses. Em estágio avançado, comprometem a função do fígado, provocam cirrose e câncer. As principais causas dessa condição são os vírus, alguns medicamentos, consumo excessivo de álcool e outras drogas, doenças autoimunes, metabólicas e genéticas. Quer saber mais sobre isso? Continue acompanhando esse conteúdo que, a seguir, estão listadas 7 curiosidades sobre as hepatites virais. As hepatites virais apresentam diferentes formas de transmissão e prevenção As relações sexuais desprotegidas, por exemplo, representam uma das formas de transmissão das hepatites A, B, C e D. Já a hepatite E é transmitida exclusivamente por meio da ingestão de água ou alimentos contaminados com material fecal contendo o vírus. Portanto, é importante contar sempre com a orientação de um médico para conhecer as formas de prevenção e transmissão de cada tipo.   Existem outras hepatites além da A, B, C, D e E A hepatite alcoólica é causada pelo consumo excessivo de álcool durante muitos anos e, geralmente, não causa nenhum sintoma até atingir graus mais severos. Existe também a hepatite autoimune, que ocorre quando o sistema imunológico se volta contra as células do fígado.   Três das cinco hepatites virais mais comuns podem ser evitadas por vacinas Existe vacina contra a hepatite A e a hepatite B (que também protege conta a hepatite D). Para as hepatites C e E não existem vacinas. A hepatite E é rara no Brasil e mais comum em países da Ásia e da África. Os sintomas podem ser parecidos com os de outras viroses As hepatites virais são, geralmente, silenciosas, mas, às vezes, alguns sintomas se manifestam: vômito, enjoo, tontura, cansaço, febre, mal estar, pele e olhos amarelados, dor no abdômen, fezes claras e urina escura. Desta forma, o quadro pode passar despercebido ou ser confundido com o de outras viroses que afetam o aparelho digestivo. É preciso fazer o teste para identificar a doença O diagnóstico pode ser feito por testes rápidos ou exames laboratoriais, todos disponibilizados pelo Sistema Único de Saúde (SUS). Ele é essencial para o médico planejar a estratégia de tratamento e evitar o comprometimento do fígado. Gestantes devem fazer o teste Como o vírus pode ser transmitido ao feto por meio da gestação, no parto ou durante o aleitamento materno, é importante que as gestantes façam uma análise de sangue para as hepatites no início da gravidez. Recém-nascidos de mães portadoras devem receber imunoglobulina específica e vacina para hepatite B imediatamente após o parto e, depois, repetir a vacinação entre nove e 15 meses. Os tratamentos para cada tipo de hepatite são diversos As hepatites A e E, na maioria dos casos, são curadas com repouso e dieta. A hepatite B também pode receber o mesmo tratamento, mas, em alguns casos, pode se tornar crônica e precisar de acompanhamento com remédios ao longo da vida. Novos antivirais têm representado 90% de cura para pacientes com hepatite C. A hepatite D, quando isolada, também exige apenas repouso e dieta, porém, quando combinada com a forma crônica da hepatite B, torna-se mais grave e exige combinações de medicamentos para controlar a reprodução dos dois vírus. O dia 28 de julho marca a Luta Mundial Contra as Hepatites Virais. Aproveite para compartilhar essas informações nas suas redes sociais e ajudar a combater a doença através da informação!

03 de junho

Tudo sobre o teste do pezinho

Obrigatório em todos os recém-nascidos, o teste do pezinho ajuda a diagnosticar algumas doenças metabólicas, genéticas e infecciosas capazes de afetar o desenvolvimento do bebê, mas que não apresentam sintomas perceptíveis. As doenças triadas pelo teste do pezinho são passíveis de tratamento. Entretanto, algumas delas, quando não são diagnosticadas e tratadas de forma precoce, podem ocasionar deficiência intelectual e, em casos mais graves, levar à morte. Caso seja identificada alguma alteração no exame, o tratamento pode ser iniciado logo em seguida, evitando complicações e promovendo a qualidade de vida da criança. Com o objetivo de conscientizar o público e os profissionais de saúde sobre a relevância desse exame, 6 de junho foi instituído como o Dia Nacional do Teste do Pezinho. Continue acompanhando esse conteúdo e entenda porque esse teste é tão importante. O que é o teste do pezinho? O exame – também conhecido como triagem neonatal – é simples, rápido e de caráter preventivo, feito no calcanhar do bebê. Por ser uma parte do corpo rica em vasos sanguíneos, o material pode ser colhido por meio de uma única punção, quase indolor. Quando fazer o teste? O teste do pezinho deve ser feito, preferencialmente, entre o terceiro e o quinto dia do nascimento. Se, por algum motivo, o exame não for realizado neste período, deve ser feito em até 30 dias após o nascimento, pois esta é a única maneira de descobrir determinadas doenças a tempo de tratá-las e impedir o aparecimento de complicações. E se o resultado der positivo? O teste do pezinho é preliminar e, ao aparecer suspeita de alguma doença, pode haver necessidade de investigações mais aprofundadas. No caso de resultados positivos, a família é contatada para que sejam realizados exames mais específicos e, assim, possa ser confirmado o diagnóstico e iniciado o tratamento adequado. Onde o teste é feito? No Brasil, desde 1992, o teste do pezinho é obrigatório e gratuito em todo o território nacional, por isso, é fornecido pelo Sistema Único de Saúde (SUS). Existem três versões disponibilizadas no país: uma básica e duas ampliadas. A versão oferecida pela rede pública é o teste básico. As versões ampliadas são encontradas apenas na rede privada. Quais são as doenças identificadas? Na versão básica, são identificadas seis doenças: Fenilcetonúria: alteração genética rara caracterizada pelo acúmulo do aminoácido fenilalanina no sangue. A doença pode afetar o cérebro e levar à deficiência mental. Hipotireoidismo congênito: doença causada pela ausência ou reduzida produção do hormônio da tireoide, o que provoca retardo neuropsicomotor acompanhado de lesões neurológicas irreversíveis, além de outras alterações corporais. Doença falciforme: problema genético caracterizado pela alteração na forma das células vermelhas do sangue, reduzindo a capacidade de transportar oxigênio para as várias partes do corpo e podendo provocar atraso no desenvolvimento de alguns órgãos. Hiperplasia adrenal congênita: faz com que a criança tenha deficiência de alguns hormônios e exagero na produção de outros, podendo provocar crescimento excessivo, puberdade precoce ou outros problemas físicos. Fibrose cística: doença crônica que atinge o sistema digestivo, o pâncreas e os pulmões, causando secreções pulmonares e má absorção intestinal. Também há aumento da viscosidade do muco, obstruindo as vias aéreas e causando infecções crônicas. Deficiência de biotinidase: problema congênito que impede o organismo de aproveitar a vitamina biotina, importante para a saúde do sistema nervoso. Os bebês podem apresentar convulsões, falta de coordenação motora, atraso no desenvolvimento e queda dos cabelos. Em que consiste o teste ampliado? O teste do pezinho ampliado identifica outras doenças não tão frequentes, mas que podem acontecer principalmente se a mulher tiver sofrido alguma alteração ou infecção durante a gravidez. O exame ampliado pode ajudar a identificar doenças como galactosemia, toxoplasmose congênita, deficiência de glicose-6-fosfato desidrogenase (G6PD), sífilis, Aids, rubéola, herpes congênita, doença do citomegalovírus e doença de Chagas, entre outras. Como se pode notar, o teste do pezinho é um exame simples, porém de grande importância para garantir o desenvolvimento saudável da criança por permitir o tratamento precoce e a diminuição ou eliminação das sequelas associadas a essas doenças. Você gostou desse conteúdo? Aqui no blog tem muitas outras dicas de saúde. Não deixe de acompanhar!

30 de maio

Mitos e verdades sobre a doença celíaca

De uns anos para cá, muito tem se falado sobre a doença celíaca, um distúrbio de origem genética associado diretamente à ingestão de glúten, uma proteína presente em cereais como trigo, centeio, aveia, cevada e malte. A doença celíaca acontece quando o organismo não produz a enzima responsável por decompor essa proteína. Por isso, essa substância tem efeito tóxico sobre as células de defesa e desencadeia uma resposta inadequada do sistema imunológico, que passa a atacar o próprio organismo, causando um processo inflamatório. A inflamação ataca a parede do intestino e prejudica o seu funcionamento, dificultando ou impedindo que o organismo absorva os nutrientes dos alimentos, causando uma série de problemas: diarreia, anemia, perda de peso, osteoporose e até câncer. A doença celíaca é envolvida em muitas controvérsias, o que acaba atrapalhando o diagnóstico e até o tratamento dessa disfunção do sistema imunológico. Apontamos, a seguir, alguns mitos e verdades para que você conheça melhor a doença. Doença celíaca é um tipo de alergia: mito Tanto a doença celíaca quanto as alergias alimentares são uma reação do sistema imunológico a um determinado alimento, porém existem diferenças importantes entre elas. Uma reação alérgica, por exemplo, acontece logo após o consumo ou exposição ao fator que ativa a ação desenfreada do sistema imunológico, já a doença celíaca não provoca nenhuma reação instantânea. Os danos são causados lentamente, de forma silenciosa e, muitas vezes, até mesmo assintomática. Ter um familiar celíaco é um fator de risco: verdade A doença celíaca é genética e costuma afetar várias pessoas da mesma família. Para compor o diagnóstico, no entanto, além da análise dos sintomas, são feitos exames de sangue e biópsia do intestino delgado. Outros fatores que podem aumentar o risco de doença celíaca são: Síndrome de Down, doenças da tireoide e diabetes tipo 1. Doença celíaca é o mesmo que intolerância ao glúten: mito Pessoas com sensibilidade ao glúten têm sintomas semelhantes aos de doença celíaca, mas os efeitos no organismo são diferentes. Na sensibilidade ao glúten, o corpo reage mal à proteína, mas o intestino não sofre danos. Já as pessoas que têm doença celíaca sofrem uma resposta autoimune ao glúten e ocorrem danos na parede do intestino e má absorção das vitaminas. A doença celíaca pode aparecer em adultos: verdade A doença celíaca pode se desenvolver em qualquer fase da vida, inclusive na terceira idade. Embora seja frequente em bebês, assim que acontece a introdução do glúten na dieta, algumas pessoas só têm os primeiros sintomas na vida adulta. A doença celíaca causa apenas sintomas digestivos: mito Embora sejam comuns as dores abdominais, constipações, gases, náuseas, perdas de peso e diarreias, muitos celíacos desenvolvem outros sintomas. Entre eles, estão lesões na boca, alterações de humor, menstruação irregular, dor nas articulações, anemia, cansaço, formigamento nas mãos e pés, e problemas de crescimento. A doença celíaca não tem cura: verdade Por ser uma condição autoimune, ou seja, uma distorção do funcionamento do próprio sistema de defesa do organismo, não há tratamento para a doença. Ela pode ser apenas controlada. Pessoas diagnosticadas com doença celíaca precisam evitar completa e permanentemente a ingestão de glúten, evitando que o intestino seja agredido. Todas as pessoas devem evitar o glúten: mito O glúten é um componente natural de alguns alimentos e tem um papel importante na nutrição, tanto que está presente em diversos cereais. Ele não é essencial para a vida, mas também não faz mal para pessoas que não têm doença celíaca e nem intolerância. Muitos produtos alimentícios contêm glúten: verdade Além do trigo, cevada, centeio e seus derivados, o glúten é adicionado a muitos produtos industrializados. Além dos pães, bolos e massas, o glúten está presente em molhos prontos, sopas instantâneas, patês enlatados, achocolatados, embutidos, entre outros. Devido ao malte, o glúten também faz parte da composição de muitas cervejas. Por isso, quem realmente não pode consumir glúten deve examinar cuidadosamente os rótulos dos produtos alimentícios. Você conhece pessoas que enfrentam esse problema? Então, agora que já tem mais conhecimento sobre a doença celíaca, compartilhe esse conteúdo nas suas redes sociais e ajude a esclarecer o assunto.

28 de maio

Tudo o que você precisa saber sobre a higienização das mãos

Lavar as mãos é uma medida essencial para reduzir a transmissão de doenças infecciosas e microrganismos resistentes, como vírus e bactérias. Isso porque a pele é um reservatório de diversos microrganismos que podem ser transferidos de um lugar para outro, por meio do contato direto – pele com pele – ou indireto – pele com superfícies, equipamentos ou objetos contaminados. Assim, as mãos são a principal via de transmissão desses microrganismos, pois ela é levada à boca, aos olhos e ao nariz. Portanto, lavar as mãos é a medida individual mais simples e barata de prevenir a propagação de infecções. Se antes essa ação já era indicada por órgãos como a Organização Mundial da Saúde (OMS) e a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), com a pandemia do coronavírus, tornou-se um ato de extrema necessidade. Quer saber mais sobre a higienização das mãos? Continue acompanhando esse conteúdo! Como fazer a higiene das mãos? A higiene das mãos é um processo que promove a remoção de sujeira, suor, oleosidade e células mortas, com o objetivo de impedir a transmissão de microrganismos. Por isso, ensaboar e enxaguar rapidamente não é suficiente. O ritual completo leva cerca de 50 segundos. Para fazer a higiene das mãos de forma correta, é preciso utilizar uma quantidade de sabão suficiente para que a espuma cubra toda a superfície. A sequência é esfregar as mãos de 10 a 15 segundos, entre os dedos e também o dorso e o punho. Depois, é a hora do enxágue, com bastante água corrente, e da secagem, com um pano limpo, toalha individual ou descartável. Quando lavar as mãos? É importante lavar as mãos quando elas estiverem sujas, antes de se alimentar e preparar alimentos, após usar o banheiro, tossir, espirrar, assoar o nariz, brincar com animais e manusear o lixo, antes e após cuidar de ferimentos e visitar pessoas hospitalizadas e antes e depois de trocar as fraldas de bebês ou ajudar uma criança a usar o banheiro. No contexto da prevenção do Covid-19, também é importante lavar as mãos depois de visitar um espaço público, incluindo transporte público, mercados e locais de culto religioso, e também depois de tocar em superfícies fora de casa, incluindo dinheiro. O que usar para lavar as mãos? A lavagem das mãos pode ser feita com água e sabão. Vale lembrar que a temperatura da água não interfere: água fria e água morna são igualmente eficazes para matar germes e vírus. Para uma limpeza ainda maior, são utilizados agentes antissépticos, como o álcool 70%. Quando o assunto é higiene das mãos, o mais recomendado é que o álcool seja em gel ou espuma. É melhor lavar as mãos ou usar álcool em gel? Ambos são aliados importantes para a higienização das mãos e prevenção de doenças. Porém, o álcool não substitui uma cuidadosa lavada com água e sabão. De qualquer forma, o álcool 70% também possui eficácia na higienização e é conveniente em momentos em que não é possível lavar as mãos, como quando se está fora de casa, por exemplo. Como deve ser feita a secagem? Os germes se espalham mais facilmente pela pele úmida, então, secar as mãos completamente é um passo importante. Toalhas de papel ou panos limpos – o ideal é ter toalhas individuais – são eficazes para remover germes sem espalhá-los para outras superfícies. O que não usar para a higiene das mãos? Segundo as recomendações da Anvisa, não devem ser usados sabões e detergentes registrados como saneantes, já que a utilização desses produtos é destinada a objetos e superfícies. Para a compra dos produtos destinados à limpeza das mãos, é importante verificar se estão registrados na Anvisa e seguem as exigências específicas para cada produto. Você sabia que uma ação tão simples é também tão importante e cheia de detalhes? Pois agora você pode lavar as mãos corretamente e se proteger de doenças. Compartilhe esse conteúdo para que outras pessoas também adotem esse hábito da forma correta!

11 de fevereiro

Tudo sobre o lúpus

“Se não houver cura, que ao menos haja conforto”. É com esse lema que a campanha Fevereiro Roxo promove, durante todo o mês, a conscientização sobre o Alzheimer, o lúpus e a fibromialgia. As três doenças são diferentes, mas todas apresentam sintomas que debilitam o paciente no dia a dia e nenhuma tem cura, por isso a importância de controlar os sintomas e buscar a qualidade de vida, mesmo portando alguma delas. De acordo com a Sociedade Brasileira de Reumatologia, há cerca de 65 mil pessoas com Lúpus Eritematoso Sistêmico (LES) no Brasil, sendo a maioria mulheres. Esses números indicam que uma a cada 1.700 mulheres no país tem a doença. O lúpus pode ocorrer em pessoas de qualquer idade, raça e sexo, mas apresenta uma incidência maior nas mulheres, principalmente entre os 15 e 45 anos, e em pessoas afro-americanas, hispânicas e asiáticas. O índice é três vezes maior em mulheres negras. Trata-se de uma doença inflamatória de origem autoimune, ou seja, ocorre quando o próprio sistema imunológico passa a atacar órgãos e tecidos do corpo por engano. Assim como a maioria das doenças autoimunes, o lúpus é crônico. A doença pode ser dividida em quatro tipos: - Lúpus Sistêmico: a forma mais comum, que compromete vários órgãos ou sistemas do corpo, - Lúpus Discoide: a inflamação é limitada à pele, - Lúpus induzido por drogas : a inflamação é temporária, causada por algumas substâncias ou medicamentos, - Lúpus neonatal: condição rara e temporária que afeta filhos de mulheres com lúpus. No geral, a doença pode afetar múltiplos órgãos e tecidos, como pele, articulações, rins, cérebro, entre outros, causando fadiga, febre, perda de peso, queda de cabelo, dor nas articulações, entre diversos outros sintomas. Como já mencionado acima, o lúpus também pode acometer somente a pele, com o chamado “rash cutâneo”, uma vermelhidão no rosto em forma de borboleta atingindo as bochechas e a ponta do nariz. Isso piora com a luz do sol e afeta cerca de metade das pessoas com lúpus. Outros sintomas dependem da parte do corpo afetada e eles podem surgir de repente ou se desenvolver lentamente. A maioria dos pacientes com lúpus apresenta sintomas moderados, que surgem esporadicamente, em crises. Porém, esses sintomas podem ser extremamente dolorosos, tanto que o lúpus é a principal causa de internação hospitalar entre as doenças reumáticas. Não existe nenhum teste específico para diagnosticar o lúpus e os sintomas variam muito de pessoa para pessoa, além de mudarem com o passar de tempo. O diagnóstico, então, é feito pela combinação de sintomas encontrados no exame físico, testes de sangue e de urina. Embora não exista a cura, o lúpus pode ser tratado a fim de controlar os sintomas e melhorar a qualidade de vida dos portadores da doença. Hoje, com acompanhamento e tratamento adequados, de 80% a 90% das pessoas com lúpus pode ter uma vida normal. Você tem ou conhece alguém que tem lúpus? Já sabia das particularidades da doença? Deixe aqui seus comentários e compartilhe esse conteúdo nas suas redes sociais!

21 de janeiro

Curiosidades sobre a hemofilia

Em 4 de janeiro é celebrado o Dia Nacional do Hemofílico. Aproveitando a oportunidade, há muito que se falar sobre a hemofilia, uma doença rara que afeta a coagulação do sangue. A hemofilia é um distúrbio genético e hereditário que ainda não tem cura, mas tem tratamento. Se não for tratada precocemente, a doença pode causar hemorragias internas, externas e sangramento nas articulações – as chamadas hemartroses –, causando riscos graves e até mesmo a morte. A seguir, estão algumas informações importantes sobre a doença. Há dois tipos de hemofilia Por conta da ausência de proteínas, as hemofilias comprometem a capacidade do corpo de coagular o sangue, tão necessária para interromper as hemorragias. A hemofilia do tipo A é decorrente da diminuição ou falta do Fator VIII da coagulação e acomete um a cada 10 mil homens nascidos vivos. A hemofilia do tipo B ocorre pela baixa ou falta do Fator IX da coagulação e acomete um a cada 35 mil homens nascidos vivos. A hemofilia acomete quase exclusivamente os homens A hemofilia está ligada a uma herança genética transmitida pelo par de cromossomos sexuais XX. Resumidamente, as mulheres têm como compensar a deficiência dos fatores de coagulação e os homens não. Assim, elas podem ser portadoras do defeito, mas são os homens que manifestam a doença. Mutações genéticas também podem ocasionar hemofilia A maior parte dos casos tem origem genética, passada por hereditariedade. Porém, em 30% dos casos, especialmente na hemofilia A, uma mutação espontânea do gene pode ocorrer em famílias sem história da doença. Existem mais de mil tipos de mutações genéticas para a hemofilia. A hemofilia é conhecida como “Doença Real” Por mutação genética, a rainha Vitória da Inglaterra transmitiu o gene da hemofilia. Acredita-se que Alexandra, neta da rainha, seja a primeira portadora do gene que se tem registro. Devido aos casamentos reais ocorrerem entre famílias relacionadas, a enfermidade passou a ser ligada a casamentos consanguíneos e ficou conhecida como “Doença Real”. Os hemofílicos podem ter vida normal Desde que faça o tratamento, a pessoa hemofílica pode ter vida normal. Inclusive, pode praticar exercícios físicos e até se submeter a procedimentos cirúrgicos, com os devidos cuidados. O tratamento está disponível em todos os Centros de Tratamento de Hemofilia do Brasil, gratuitamente. Existem três níveis clínicos de hemofilia Basicamente, esses níveis são classificados de acordo com a quantidade de fator deficitário. Na forma grave da doença, o fator de coagulação é menor do que 1%; na forma moderada, varia de 1% a 5%; e a forma leve, às vezes, passa despercebida até a idade adulta. Exames simples podem indicar a doença Existem testes de triagem para indicar a presença de hemofilia. Em caso positivo, o paciente é encaminhado para o hematologista, que pede a dosagem dos fatores de coagulação por meio de um teste simples de sangue. Os diagnósticos diferenciais não são muitos, mas devem ser feitos para a indicação do melhor tratamento. Os pais devem ficar de olho nos bebês Os pais devem ficar atentos se os filhos apresentarem manchas roxas, hemorragia na região da boca, com a erupção dos primeiros dentes, e sangramentos excessivos em consequência de ferimentos.  Nas formas grave e moderada da doença, situações de trauma provocam sangramento abundante que demora muito a parar. As hemartroses exigem atenção Não só os sangramentos externos são alarmantes, como também os internos e os articulares – as hemartroses –, são frequentes e limitadores para os hemofílicos. As articulações mais comprometidas costumam ser as do joelho, do cotovelo e do tornozelo, além da musculatura das costas. O tratamento é iniciado na primeira infância No Brasil, a proposta é a profilaxia primária, em que as crianças começam a receber tratamento a partir do primeiro sangramento. Desta forma, é mantido no sangue do paciente um nível de fator suficiente para evitar sangramentos e, consequentemente, suas sequelas. Sempre que houver hemorragia espontânea deve ser feita a aplicação e reposição do fator, pois quanto mais depressa for tratado, menores serão as sequelas. Você já conhecia a hemofilia e sabia da gravidade da doença? Tem alguma informação que gostaria de compartilhar? Deixe um comentário! Nós vamos gostar de ter a sua consideração aqui.

08 de dezembro

Dezembro Vermelho: tudo o que você precisa saber

Em 1987, a Assembleia Mundial de Saúde, apoiada pela Organização das Nações Unidas (ONU), estabeleceu 1º de dezembro como o Dia Mundial de Luta Contra a Aids. Posteriormente, decidiu-se prolongar o mês todo para a conscientização e o combate à doença. Para marcar essa ação, foi criada a campanha Dezembro Vermelho, simbolizada por um laço vermelho. O laço vermelho foi criado, em 1991, por um coletivo de artistas de Nova Iorque, chamado Visual Aids, homenageando amigos e colegas que haviam morrido ou estavam morrendo de Aids. Hoje, a marca é relacionada aos laços afetivos, à solidariedade e ao comprometimento. A seguir, contaremos tudo o que você precisa saber sobre o Dezembro Vermelho. Qual é o objetivo da campanha? O objetivo é promover uma grande mobilização para a prevenção ao vírus HIV, à Aids e a outras infecções sexualmente transmissíveis. A campanha Dezembro Vermelho chama atenção para as medidas de prevenção, mas também proporciona assistência e proteção e promove os direitos das pessoas infectadas com o HIV. O que é HIV? HIV é a sigla em inglês para o Vírus da Imunodeficiência Humana. É importante reforçar que existe diferença entre HIV e Aids. Nem todo paciente com HIV chega a desenvolver a Aids. Hoje, a maioria das pessoas que têm HIV não têm Aids, devido ao acompanhamento correto da doença. Muitos indivíduos soropositivos (que possuem o vírus) vivem durante anos sem desenvolver a doença. O que é Aids? A Aids – ou Síndrome da Imunodeficiência Adquirida – é uma das consequências do vírus HIV. A Aids causa graves danos ao sistema imunológico, além de atacar as células de defesa do corpo e deixar o organismo vulnerável a qualquer tipo de doença oportunista. Como é feito o contágio? A transmissão do vírus HIV ocorre por meio de relações sexuais desprotegidas, compartilhamento de seringas contaminadas ou até mesmo de mãe para filho durante a gestação ou amamentação. Como prevenir a Aids? Para evitar a transmissão da Aids, é recomendado o uso de preservativo durante as relações sexuais, a utilização de seringas e agulhas descartáveis e o uso de luvas para manipular feridas e líquidos corporais. Também é necessário testar previamente sangue e hemoderivados para transfusão. Além disso, as mães infectadas pelo vírus devem usar os medicamentos antirretrovirais durante a gestação para prevenir a transmissão vertical e evitar amamentar os filhos. Quais são os sintomas da doença? Muitas pessoas infectadas com o HIV não têm sintomas, enquanto outras relatam sintomas semelhantes aos da gripe, com febre, aumento dos gânglios linfáticos, garganta inflamada e também assadura. Como, então, a pessoa sabe se está infectada pelo HIV? A única forma de saber se está infectada com HIV é por meio do teste. O SUS disponibiliza gratuitamente o teste de HIV, sífilis e hepatites B e C. É importante que as pessoas façam o teste de HIV e saibam desde cedo que estão infectadas para que os cuidados médicos e o tratamento tenham maior efeito. Como é feito o tratamento da doença? O tratamento para o HIV é feito com medicamentos antirretrovirais (ART), que inibem a multiplicação do vírus no organismo e, consequentemente, evitam o enfraquecimento do sistema imunológico. Além disso, os medicamentos proporcionam o aumento da disposição, da energia e do apetite, a ampliação da expectativa de vida e o não desenvolvimento de doenças oportunistas. HIV tem cura? Até o momento, não existe uma cura efetiva, mas existe o controle da doença. A terapia antirretroviral pode prolongar significativamente a vida das pessoas infectadas pelo HIV e diminuir as chances de transmissão da doença. Hoje, alguém diagnosticado com HIV e tratado antes do avanço da doença pode ter uma expectativa de vida quase igual à de uma pessoa não infectada. Agora que você já sabe muito sobre o Dezembro Vermelho, também pode fazer parte da luta contra a Aids! Compartilhe esse conteúdo com outras pessoas para que elas também se informem e previnam a doença.

25 de novembro

Saiba como os pets ajudam na saúde das pessoas

Conviver com os animais é uma relação que proporciona muito além de alegria e bem-estar. Existe uma grande influência dos animais de estimação na vida – principalmente na saúde – das pessoas. Esses benefícios são fundamentais para uma boa saúde mental e emocional, além das vantagens que podem proporcionar ao corpo. A influência dos pets é tanta que eles estão colaborando até para a recuperação de pacientes em casos clínicos. O melhor de tudo é que são ações simples que proporcionam esses benefícios, seja levando o pet para um passeio, treinando o animal ou simplesmente curtindo a sua companhia. Quer saber mais sobre a influência dos animais na vida das pessoas? Continue acompanhando esse conteúdo e veja o que os pets podem fazer pela nossa saúde: Controlar o estresse A interação entre pessoas e animais eleva a sensação de alegria, conforto, tranquilidade e bem-estar, podendo naturalmente diminuir o nível do cortisol no corpo. O cortisol é conhecido como “hormônio do estresse”, pois está relacionado ao estado de alerta e, quando atinge níveis elevados, causa diversos problemas à saúde. Atuar contra a depressão Os sintomas da depressão são relacionados ao isolamento, à falta de iniciativa, à perda de amor próprio e aos outros. Portanto, estar em uma relação de afeto e ser estimado combate diretamente o estado depressivo. Além disso, passar parte do dia com um animal estimula a produção de ocitocina, prolactina e serotonina, hormônios que melhoram o humor. Incentivar o emagrecimento Mesmo que pareça pouco, uma pequena caminhada uma vez ao dia representa um ganho na sua saúde e na do seu cão. De acordo com estudo do Instituto Nacional de Saúde (NHI), dos Estados Unidos, os responsáveis pela saída diária são menos propensos à obesidade, se comparados com quem não possui animal de estimação. Curar a solidão É quase impossível se sentir sozinho com um pet. Ele sempre reconhece o dono e fica feliz com a sua presença. Por isso, os animais de estimação ajudam a espantar a solidão e podem ser uma excelente companhia, proporcionando a sensação de segurança e de afeto. Fazer bem para o coração Segundo pesquisas dos Centros de Controle e Prevenção de Doenças (CDC) e do Instituto Nacional de Saúde (NIH), nos Estados Unidos, criar um pet colabora na prevenção de ataques do coração e outras doenças cardiovasculares. Isso porque o convívio ajuda a reduzir a pressão sanguínea, o colesterol e o nível de triglicérides. Combater asma e alergias Crianças criadas em contato com animais de estimação têm mais resistência ao desenvolvimento de asma e de alergias. Com a convivência, principalmente com gatos, elas desenvolvem um sistema imunológico mais forte, driblando esses problemas. Impulsionar a socialização O convívio social é muito importante para a saúde mental e a estimulação criada pela rotina de levar para passear, propiciar atividades recreativas ou mesmo conversar sobre os pets faz com que a socialização seja mais prazerosa do que a reclusão. Estimular a responsabilidade Ao decidir ter um animal de estimação, é preciso entender que haverá uma série de responsabilidades para com ele em uma rotina diária de alimentação, cuidados, higiene, exercícios, entre outras ações. Pessoas que têm problemas com tarefas e disciplina, depressivas e também as crianças são estimuladas a abraçar essa responsabilidade. Incentivar a recuperação Os pets estão colaborando para a recuperação de pacientes dos mais variados casos clínicos. A Terapia Assistida por Animais (TAA) consiste em tratamentos na área da saúde em que um animal é co-terapeuta e auxilia o paciente a atingir os objetivos propostos para o tratamento. Trazer a felicidade Cientificamente, as relações de afeto, cuidado e sensibilidade aumentam os níveis de oxitocina que estimulam, por sua vez, a produção de serotonina e dopamina, hormônios responsáveis pela sensação de bem-estar e alegria. Ter um pet também estimula o sistema límbico do cérebro, ligado às emoções, por isso, a troca entre humanos e animais é tão importante para a vida das pessoas. Você sabia que o contato com animais poderia trazer tanta felicidade, saúde e longevidade? Comente aqui os benefícios que sente na relação com seu pet!

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