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7 coisas que você precisa saber sobre bebês prematuros

No mundo todo, nascem, todos os anos, 15 milhões de crianças prematuras, ou seja, antes de completar 37 semanas de gestação. Uma gestação completa varia entre 37 e 42 semanas.    No Brasil, de acordo com o Ministério da Saúde (MS), a média é de 340 mil bebês prematuros por ano. Esses números colocam o país na 10ª posição dos que mais registram casos de prematuridade.    De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), a prematuridade está no topo da lista das causas de mortalidade infantil em todo o mundo. Para fazer um alerta e difundir informações sobre o assunto, 17 de novembro foi instituído como o Dia Mundial da Prematuridade.   Listamos, a seguir, 7 coisas que você precisa saber sobre bebês prematuros. Continue acompanhando o nosso conteúdo!   Vários fatores podem levar a um parto prematuro O nascimento antes da hora pode estar associado a diversos fatores, como partos prematuros anteriores, gravidez de múltiplos, malformações fetais, doença materna aguda ou crônica, trombofilia, miomas, colo do útero curto e infecções na mãe.    Há, ainda, os fatores obstétricos, como malformações uterinas, placenta prévia e descolamento prematuro da placenta. A pré-eclâmpsia (aumento da pressão arterial na gravidez), o tabagismo e o diabetes gestacional também são fatores de risco.   Algumas características são comuns aos bebês prematuros Normalmente, os bebês prematuros apresentam baixo peso. Eles também costumam ter pele fina e lisa, pouco cabelo, orelhas molinhas e planta dos pés fina e com poucos sulcos.    É comum que fiquem a maior parte do tempo com os olhos fechados e tenham reflexos mais lentos. Com o acompanhamento médico, o bebê vai ganhar peso, crescer e se desenvolver ao longo das semanas.    Eles têm a idade cronológica e a idade corrigida A idade cronológica é a idade real da criança, ou seja, o tempo de vida dela após o nascimento. Já a idade corrigida é ajustada ao grau de prematuridade do bebê comparada a de um bebê a termo (40 semanas), ou seja, quanto tempo ele teria se tivesse nascido na data prevista do parto.    A idade de todo prematuro deve ser corrigida, uma vez que o desenvolvimento pode ser diferente do padrão típico de crianças nascidas a termo que tenham a mesma idade cronológica. A maioria dos bebês prematuros recupera essa diferença no desenvolvimento até o segundo ou terceiro ano de vida.    Há exames específicos a serem feitos  Dependendo da idade gestacional de nascimento, da evolução do recém-nascido e da sua condição clínica, são solicitados alguns exames de acordo com a presença de problemas específicos da prematuridade.    É importante seguir o calendário de vacinas As vacinas costumam ser dadas de acordo com a idade cronológica, como qualquer outra criança, mas existem algumas particularidades. A BCG e a vacina de hepatite B, por exemplo, têm um esquema específico. Por isso, o pediatra deve orientar os pais quanto ao calendário de vacinação do prematuro.   Os prematuros podem apresentar complicações Quanto mais prematuro for o bebê, mais imaturos são seus órgãos e maior é o risco de complicações. Os nascidos antes de 34 semanas de gestação, por exemplo, podem apresentar dificuldade para manter a temperatura, para respirar e para se alimentar.    O período de adaptação é fundamental aos bebês prematuros Normalmente, o bebê prematuro só tem alta quando a mãe ou o cuidador já está habituado com a rotina dele na UTI ou no berçário. Portanto, terá orientações em relação a horários de medicações e de mamadas, controle da temperatura, manutenção do contato com a pele, entre outras.   Também é essencial saber reconhecer quando o bebê não está bem, principalmente diante de engasgos com leite, febre ou hipotermia, convulsões, falta de urina, se fica ofegante durante a mamada, se fica mole ou se reage pouco a estímulos.   Vale reforçar que as consultas com o pediatra são fundamentais e, no início, mais frequentes. O acompanhamento com outros profissionais também pode se fazer necessário.    Diante dessas informações sobre os bebês prematuros, agora você pode ajudar outras pessoas a terem esse conhecimento também. Compartilhe esse post em suas redes sociais para que outras pessoas possam se informar!  

5 dicas para utilizar antibióticos corretamente

A Organização Mundial da Saúde (OMS) promove, de 18 a 24 de novembro, a Semana Mundial de Conscientização sobre o Uso de Antibióticos. Essa campanha é realizada todos os anos e visa promover uma sensibilização sobre a importância do uso racional desses medicamentos.   A descoberta do antibiótico revolucionou a história da medicina, já que anteriormente muitas pessoas morriam em decorrência de diversos tipos de infecções. Atualmente, porém, o uso indiscriminado desses medicamentos vem gerando um grave problema no mundo todo.   De acordo com especialistas, o uso indevido ou em excesso de antibióticos é responsável por uma das maiores preocupações globais em saúde pública: a resistência antimicrobiana, que provoca alterações genéticas em  bactérias, fungos, vírus e parasitas que os tornam  resistentes aos medicamentos usados para combatê-los.   A consequência disso é que inúmeras doenças que hoje são tratadas com antibióticos correm o risco de se tornarem intratáveis, podendo, inclusive, provocar a morte de pacientes.  A OMS estima que até 2050, as infecções por microrganismos resistentes podem causar a morte de cerca de 10 milhões de pessoas em todo o mundo. Países emergentes, como o Brasil, poderão ser os mais atingidos pelos aumentos no número de casos.  Por isso, é muito importante que a população esteja consciente dos malefícios que o uso abusivo e inadequado dos antibióticos pode causar. Para ajudar nesta missão, listamos, a seguir, 5 dicas para utilizar antibióticos corretamente. Não perca esse conteúdo!  Use antibióticos apenas quando prescrito por um médico ou dentista A automedicação é uma prática perigosa e bastante frequente. Além da resistência antimicrobiana, um dos equívocos mais comuns é o uso dessa medicação para tratar infecções que não são bacterianas, mas sim virais, como gripes e resfriados. Nesses casos, o remédio acaba não funcionando, pois ele não age contra vírus.   Use a dose prescrita e nos horários corretos  Quando o médico ou dentista recomenda um antibiótico, o paciente deve sair do consultório sabendo a posologia do receituário e a forma correta de usar o medicamento, sem qualquer dúvida sobre o assunto. Também é importante saber dos riscos oferecidos pelo uso concomitante com álcool, redução de efeito de outras medicações já em uso contínuo e possíveis efeitos colaterais. Vale lembrar que usar doses maiores não acelera a cura.   Complete todo o ciclo de antibióticos É muito importante completar o ciclo de antibióticos, conforme prescrito, mesmo que a pessoa esteja se sentindo melhor, para garantir que todas as bactérias sejam eliminadas. Com a tomada das primeiras doses, as bactérias mais frágeis começam a ser eliminadas e os sintomas melhoram. Se o paciente suspende o uso, as bactérias mais fortes que continuam vivas começam a se multiplicar novamente e os sintomas reaparecem.    Não use antibióticos fora do prazo de validade Remédios vencidos podem não fazer efeito e causar resistência bacteriana. O Food and Drug Administration (FDA), a agência de vigilância sanitária dos Estados Unidos, indica que certos medicamentos vencidos correm o risco de estimular a produção de bactérias e os antibióticos com potência reduzida podem não atacar as infecções, desencadeando doenças mais graves e aumentando a resistência ao remédio.   Armazene os antibióticos conforme as orientações da bula  A orientação geral sobre o armazenamento de antibióticos é a conservação em local fresco e seco, temperatura ambiente entre 15 e 30º C, ou seja, ao abrigo da luz, calor e umidade. Alguns antibióticos, porém, requerem cuidados de armazenamento adicionais, como por exemplo, a conservação em geladeira. Portanto, respeitar as informações da bula e as orientações médicas é essencial.   Diante dessas informações, agora você já sabe que o uso de antibióticos precisa acontecer com orientação de profissionais da saúde, seguindo todas as recomendações. O uso consciente de antibióticos não é apenas um compromisso com a própria saúde, mas com o bem-estar geral, já que todas as pessoas podem ser afetadas por condutas que envolvam o abuso de remédios.   Se você gostou deste conteúdo, compartilhe em suas redes sociais e continue acompanhando outros temas interessantes aqui no blog.

Os principais cuidados com a saúde do homem

O azul lembra que novembro é o mês de conscientização sobre a saúde do homem e também o mês de combate ao câncer de próstata. O movimento Novembro Azul teve origem em 2003, na Austrália, com o objetivo de chamar a atenção para a prevenção e o diagnóstico precoce de doenças que atingem a população masculina.   A adoção de hábitos saudáveis, a prática de atividade física regular, a alimentação balanceada e o uso moderado de bebidas alcoólicas são essenciais para diminuir males evitáveis. Além disso, a identificação precoce de doenças aumenta as chances de um tratamento eficaz. Por isso, é preciso prestar atenção ao corpo e aos sinais que ele envia.    Quer saber de que forma os homens podem viver mais e melhor? Preste atenção nas dicas a seguir!   Adotar uma dieta balanceada Uma dieta equilibrada, rica em vegetais, fibras e proteínas, e moderad em carboidratos e gorduras reduz o risco de doenças cardiovasculares, diabetes, colesterol alto, anemia, entre outros problemas. Além disso, melhora a disposição física, proporcionando mais vitalidade.   Praticar atividade física regularmente Atividades físicas são fundamentais para equilibrar o gasto energético e o consumo calórico, prevenindo doenças cardiovasculares. Independentemente do tipo de atividade, o ideal é a prática regular, de 3 a 5 vezes por semana.    Manter o peso equilibrado O sobrepeso e a obesidade são os principais fatores de risco para doenças como hipertensão e diabetes. Também provocam alterações hormonais e metabólicas que favorecem o surgimento de tumores, incluindo na próstata. Isso sem contar outros problemas, como a infertilidade, a disfunção erétil e doenças pulmonares e gastrointestinais.    Dormir bem todas as noites Dormir bem também reduz o risco de desenvolver diversas doenças, como a hipertensão, doenças respiratórias, diabetes e obesidade, contribuindo para uma melhor qualidade de vida.    Buscar ajuda em situação de estresse O estresse é uma doença e um dos fatores determinantes para o surgimento de outras patologias psicológicas e físicas. Por isso, a importância de controlar as situações estressantes. Uma alternativa é praticar atividades que ajudam no relaxamento ou ter momentos de diversão com a família e os amigos.   Evitar o cigarro e o consumo de bebidas alcoólicas  São inúmeros os malefícios causados pelo tabagismo e pelo consumo excessivo de álcool e outras drogas. A abstenção dessas substâncias ajuda a manter o corpo mais saudável e diminui o risco de doenças graves como o câncer de pulmão, faringe e laringe, Acidente Vascular Cerebral (AVC), diabetes, hipertensão, e muitas outras.   Ter um acompanhamento médico É comum que o homem procure um médico apenas quando apresenta algum sintoma, mas o ideal é fazer consultas de rotina e check-ups regulares para prevenção de doenças. Entre os profissionais essenciais para esse acompanhamento, estão: cardiologista, oftalmologista, endocrinologista, urologista, coloproctologista, pneumologista, além de um dentista.   Manter os exames em dia Diversos exames podem detectar doenças ainda no início, quando as chances de cura são muito maiores. Assim, é bom buscar orientação sobre quais são os exames mais indicados de acordo com a faixa etária e o histórico familiar. Entre os mais frequentes, estão: aferição de pressão arterial, exame de sangue, exame de urina, teste de glicemia, teste de PSA, teste de tireoide, testes de doenças sexualmente transmissíveis e ultrassom de abdômen.   Cultivar bons hábitos de higiene pessoal Boas práticas regulares promovem a manutenção da saúde, o bem-estar, o asseio pessoal e a limpeza de todas as regiões do corpo masculino. Essas ações incluem cuidados com a barba, os cabelos e os pelos em excesso, limpeza do pênis, atenção com as cuecas, cuidados com a saúde bucal, com a pele e com as unhas. O uso de preservativo nas relações sexuais, além de higiênico, é um ato de responsabilidade.   Agora que você entende mais sobre os cuidados com a saúde masculina, pode ajudar a conscientizar mais pessoas sobre isso. A saúde do homem não pode ser negligenciada! Compartilhe esse conteúdo nas suas redes sociais e continue acompanhando o nosso blog.  

Tudo sobre o câncer bucal

Alimentação equilibrada, privação de fumo, consumo moderado de bebidas alcoólicas, boa higiene oral e outras atitudes saudáveis diminuem as chances de desenvolver a maioria das doenças malignas, inclusive os tumores na boca, que são os mais comuns tipos de câncer de cabeça e pescoço no Brasil.    A Organização Mundial da Saúde (OMS) estima que a prevenção possa ajudar a reduzir a incidência de câncer em 25% até 2025. Seguindo o ritmo atual, a estimativa do Instituto Nacional do Câncer (INCA) é de mais de 15 mil novos casos anuais de câncer bucal, alcançando mais de seis mil mortes ao ano.   O câncer de boca afeta os lábios e o interior da cavidade oral. Dentro da boca devem ser observados gengivas, bochechas, céu da boca, língua e a região embaixo da língua. É mais comum em homens acima dos 40 anos e a maioria dos casos é diagnosticada em estágios avançados. Com o objetivo de estimular ações preventivas e campanhas educativas relacionadas ao câncer bucal e promover debates e outros eventos sobre as políticas públicas de atenção integral aos portadores da doença, a primeira semana de novembro foi instituída, desde 2016, como a Semana Nacional de Prevenção do Câncer de Boca. Esse assunto interessa para você? Saiba como prevenir, quais são os sintomas, como obter o diagnóstico e quais são os tratamentos para o câncer bucal acompanhando o conteúdo a seguir.   Como prevenir o câncer de boca? O câncer de boca pode ser prevenido por meio de hábitos saudáveis, como não fumar, evitar o consumo de bebidas alcoólicas, manter o peso corporal dentro da normalidade, manter boa higiene bucal e usar preservativo na prática do sexo oral. A visita periódica ao dentista favorece o diagnóstico precoce do câncer de boca, porque é possível identificar lesões suspeitas.   Quais são os principais fatores de risco da doença? Além do tabagismo e do consumo excessivo de bebidas alcoólicas, já mencionados, o excesso de gordura corporal aumenta o risco de câncer de boca. A exposição ao sol sem proteção representa risco importante para o câncer de lábios. A infecção pelo vírus HPV também está relacionada a alguns casos de câncer de orofaringe. Profissionais que atuam em contato direto com poeira de couro, de cimento, de cereais, amianto, fuligem de carvão, solventes orgânicos e agrotóxicos, entre outras substâncias, podem apresentar risco aumentado de desenvolvimento da doença.   Quais os sintomas do câncer de boca? Os principais sinais que devem ser observados são: lesões na cavidade oral ou nos lábios que não cicatrizam por mais de 15 dias; manchas e placas vermelhas ou esbranquiçadas na língua, gengivas, céu da boca e bochecha; nódulos no pescoço; e rouquidão persistente. Nos casos mais avançados, também são observados dificuldade de mastigação e de engolir; dificuldade na fala e sensação de que há algo preso na garganta.   Diante desses sinais, o que deve ser feito? Nesses casos, deve-se procurar logo a unidade de saúde para exame da boca por um dentista ou médico. Quando uma lesão suspeita é identificada, a biópsia deve ser realizada para avaliação. Se confirmado o câncer, o paciente é encaminhado para tratamento especializado.   Como é feito o diagnóstico? O diagnóstico pode ser feito com o exame clínico, mas a confirmação depende da biópsia. Alguns exames de imagem, como a tomografia computadorizada, também auxiliam no diagnóstico, e, principalmente, ajudam a avaliar a extensão do tumor.    De que forma é definido o tratamento? Na maioria das vezes, o tratamento é cirúrgico. A radioterapia e a quimioterapia são indicadas quando a cirurgia não é possível ou quando o tratamento cirúrgico pode trazer sequelas funcionais importantes e complicadas para a reabilitação funcional e a qualidade de vida do paciente.   A boa notícia é que, se diagnosticado no início e tratado da maneira adequada, 80% dos casos desse tipo de câncer têm cura. Você já tinha essas informações? Pois agora que você sabe como se proteger do câncer bucal e o que fazer diante dos sintomas, não guarde esse conhecimento só para você. Compartilhe esse conteúdo para que outras pessoas também saibam tudo sobre o câncer bucal!

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