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5 dicas para escolher um hospital

Geralmente, as pessoas não dedicam muito tempo à escolha de um hospital. Isso porque não querem nem pensar na ideia de precisar de um. Porém, escolher um hospital não significa atrair uma doença, mas, sim, representa uma preocupação com a própria saúde e o bem-estar. Muitas vezes, essa escolha só é feita em casos de emergência, então, em cima da hora, poucos aspectos são considerados. Se você tem a oportunidade de fazer isso com tempo, vai poder escolher um hospital que possa atender de forma satisfatória, de acordo com seus critérios. No caso de uma cirurgia agendada, por exemplo, existe esse poder de escolha. Um procedimento cirúrgico, por menos complexo que seja, envolve dúvidas, inseguranças e exige cuidados antes e depois da realização. Por ser tão emblemático na vida do paciente, esse momento deve ser vivido com segurança, portanto, o local onde a cirurgia será realizada deve ser avaliado com cuidado. A escolha do hospital também pode ser um fator determinante na hora de optar por um plano de saúde. Saber a qual hospital ele está ligado é um fator de decisão. Vale a pena fazer uma pesquisa detalhada porque saúde é uma questão séria e há diversos fatores que exigem atenção e envolvem essa seleção. Para auxiliar nesta tarefa, listamos algumas dicas que podem ser consideradas.   Avalie o reconhecimento Uma excelente maneira de respaldar a escolha é descobrir se o hospital é acreditado por alguma organização séria e se sua qualidade é reconhecida. O certificado de acreditação é concedido após uma avalição que busca promover a qualidade e a segurança da assistência no setor de saúde, por meio de padrões e requisitos pré-definidos. Também é importante que o hospital tenha a credibilidade da comunidade em que está inserido.   Conheça a estrutura A estrutura do hospital compreende os equipamentos disponíveis, a tecnologia adotada, os padrões das salas cirúrgicas, enfim, a sua capacidade de realização de exames e procedimentos que se façam necessários. Ela também compreende o próprio espaço físico, que deve oferecer conforto e tranquilidade no atendimento. Em casos mais graves, é interessante saber se o hospital dispõe de UTI equipada e com profissionais preparados para atendimento.   Valorize os médicos Os médicos dedicam suas vidas a cuidar das pessoas e são fundamentais no pleno funcionamento dos hospitais, promovendo restabelecimento e manutenção da saúde da população. Além de se dedicarem ao diagnóstico, ao tratamento, à reabilitação e ao atendimento, os médicos também se ocupam com a prevenção, orientando os pacientes, controlando doenças e promovendo a saúde. Desta forma, se o principal objetivo de um hospital é salvar vidas, a atuação do corpo clínico é primordial.  Valorize os médicos e entenda que eles são fundamentais na hora de escolher um hospital.   Priorize a segurança Esse item está entre os requisitos fundamentais. É importante que a paciente, independentemente do seu problema de saúde, reconheça o hospital e a equipe médica com confiança, pois essa é a base para que qualquer relação. A segurança deve ser sentida na atenção dispensada, na demonstração de conhecimento e domínio por parte da equipe médica, na disponibilidade que presta ao paciente e nas normas de conduta que envolvem o processo como um todo.   Analise o atendimento A forma como o paciente é atendido faz toda a diferença, seja na recepção, nos consultórios ou nas salas cirúrgicas. Independente do motivo que tenha feito a pessoa procurar um hospital, ela está fragilizada de alguma forma e ter um tratamento respeitoso e adequado é essencial. Pergunte às pessoas próximas, a amigos e parentes sobre as experiências que elas já tiveram, como foram atendidas em determinado hospital e qual avaliação elas fazem dele. Isso vai contribuir para uma decisão mais acertada.   Depois de avaliar essas questões, fica mais fácil escolher um hospital que possa oferecer o atendimento que você busca. Compartilhe esse conteúdo nas suas redes sociais. Ele pode ajudar outras pessoas nessa escolha!

5 dicas para evitar infecções hospitalares ao fazer uma visita

A infecção hospitalar é aquela adquirida durante o atendimento ou a internação em algum serviço de saúde, seja ele um hospital, uma clínica ou um consultório. Ela pode se manifestar durante o próprio atendimento ou, no caso das internações, após a alta médica. A maior parte das infecções hospitalares é provocada por micro-organismos presentes no próprio paciente que aproveitam para se manifestar quando seu sistema de defesa está mais frágil. No Brasil, segundo a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), as infecções hospitalares atingem cerca de 14% dos pacientes internados. As estatísticas apontam também que uma parte expressiva das pessoas hospitalizadas vão a óbito por causa dessas infecções. Porém, algumas medidas podem evitar que elas se manifestem. São atitudes simples que se apresentam como fortes aliadas da prevenção. Os cuidados devem envolver médicos, pacientes e também visitantes, já que é natural querer fazer uma visita quando se tem um familiar ou amigo internado.  No entanto, essa ação precisa de alguns pontos de atenção para não causar prejuízos ao paciente. Uma das medidas eficientes para prevenir as infecções e dar segurança aos pacientes é garantir que todos sejam conscientizados e estejam bem informados sobre os cuidados a serem tomados. Por isso, listamos a seguir algumas precauções simples que são capazes de garantir uma visita protegida:   Fique atento com as regras de etiqueta (e de saúde) Não se sente no leito do paciente e evite levar objetos de fora, como flores ou alimentos, pois você pode estar levando também vírus e bactérias que prejudicam a saúde do paciente. O ideal é que também retire todos os acessórios antes da visita, pois eles são possíveis fontes de germes.   Mantenha a higiene Mantenha as mãos higienizadas, fazendo uso de água com sabão, esfregando bem por 30 segundos, e também do álcool em gel para garantir melhor desinfecção. Observe que médicos e enfermeiros lavam as mãos antes e depois de tocar nos pacientes. Faça o mesmo que eles.   Use máscaras Use máscaras, pois elas ajudam a reduzir a transmissão de germes e de bactérias expelidos durante a fala e a respiração. A transmissão por gotículas ocorre através do contato próximo com o paciente. Sendo assim, manter a distância de pelo menos um metro do paciente também é fundamental.   Esteja saudável Só faça a visita se estiver totalmente saudável. Qualquer descompasso, por mais simples que pareça, como um resfriado, por exemplo, pode apresentar grandes riscos e complicações ao paciente. Se não estiver totalmente bem, deixe a visita para depois.   Tenha moderação Visite apenas um quarto, mesmo que você tenha outros conhecidos no mesmo local, pois o trânsito intenso expõe o paciente a condições extremamente prejudiciais. Você pode estar carregando bactérias e o que era para ser um gesto de gentileza pode se transformar num grande problema.   Seguindo essas recomendações, você estará realmente sendo cortês e contribuindo com a recuperação do paciente a quem visita. Se tiver qualquer dúvida, fale com um profissional de saúde. Ele tem as informações e pode auxiliar na melhor conduta dentro das instituições de saúde. Se este conteúdo foi útil para você, compartilhe em suas redes sociais!

Saiba tudo sobre a doação de sangue

O sangue é um composto de células que leva oxigênio a cada parte do corpo, defende o organismo de infecções e participa da coagulação, entre outras funções. Desta maneira, é impossível viver sem sangue e também é impossível substituí-lo. Por isso, é tão importante que as pessoas saudáveis doem sangue: elas podem salvar a vida de alguém que está precisando. O Ministério da Saúde reforça periodicamente a importância da cultura solidária da doação regular e espontânea de sangue para que os estoques sejam mantidos abastecidos, disponíveis sempre que alguém precisar. O procedimento para doação de sangue é simples, rápido e totalmente seguro. Vale lembrar que a quantidade de sangue retirada não afeta a saúde do doador, pois a recuperação é imediatamente após a doação. Uma pessoa adulta tem, em média, 5 litros de sangue. Em cada doação, o máximo de sangue retirado é de 450 ml. Uma única doação pode salvar até quatro vidas.   Quem precisa de sangue? Todo mundo, mas precisam de doação pessoas com doenças crônicas graves, como doença falciforme e talassemia, pacientes feridos em situações de emergência ou calamidades e também quem se submete a determinados procedimentos e intervenções médicas.   Quem pode doar? Pessoas entre 16 e 69 anos, que pesem mais de 50 kg. Menores de 18 anos só podem doar com consentimento formal dos responsáveis. Aos demais, é necessário apenas apresentar documento oficial com foto. Pessoas com idade entre 60 e 69 anos só podem doar sangue se já tiverem feito isso antes dos 60 anos.   Quem não pode doar? Pessoas com febre, gripe ou resfriado, diarreia recente, grávidas e mulheres no pós-parto não podem doar temporariamente. Esse também é o caso de quem fez tatuagem ou colocou piercing nos últimos 12 meses, assim como quem passou por transfusão de sangue no último ano. Quem fez exames ou procedimentos com utilização de endoscópio também deve esperar seis meses para doar.   Estão impedidos definitivamente de doar sangue os usuários de drogas ilícitas injetáveis, quem já teve malária, quem passou por um quadro de hepatite após os 11 anos de idade e também quem teve doenças transmissíveis pelo sangue, como hepatites B e C, AIDS, doenças associadas aos vírus HTLV I e II e doença de chagas.   Como doar sangue? Para doar, basta procurar as unidades de coleta de sangue para checar se você atende aos requisitos necessários e que não tem nenhum impeditivo temporário ou definitivo. Além de estar em bom estado de saúde, para doar sangue é preciso estar alimentado (evitando alimentos gordurosos nas três horas que antecedem a doação de sangue) e ter dormido pelo menos seis horas nas últimas 24 horas.   O doador corre algum risco? Não há riscos para o doador, porque nenhum material usado na coleta do sangue é reutilizado, o que elimina qualquer possibilidade de contaminação. O organismo repõe o volume de sangue doado nas primeiras 24 horas após a doação.   Quanto tempo leva o procedimento? O procedimento todo – que inclui cadastro, aferição de sinais vitais, teste de anemia, triagem clínica e coleta do sangue – leva cerca de 40 minutos. Quantas doações podem ser feitas? Os homens podem doar de dois em dois meses, com o total máximo de quatro doações em um ano. As mulheres podem doar de três em três meses, com o total máximo de três doações anuais.   Quais os cuidados após a doação? Depois do procedimento, é recomendado fazer um pequeno lanche e se hidratar. Inclusive, é importante aumentar a ingestão de água. As bebidas alcoólicas devem ser evitadas por 12 horas e os cigarros por, pelo menos, duas horas. Também é recomendado evitar esforços físicos exagerador por pelo menos 12 horas.   Viu como um simples gesto de amor e solidariedade pode ajudar outras pessoas? Faça sua parte! Vá ao hemocentro mais próximo e doe sangue regularmente. Compartilhe esse conteúdo em suas redes sociais e estimule outras pessoas a fazer parte desta corrente do bem.

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