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7 dicas para manter o equilíbrio emocional

O equilíbrio emocional é a capacidade de manter o foco e o controle mental em meio aos desafios e mudanças que acontecem em todas as áreas da vida. Com ele, é possível encarar os problemas e buscar realizar desejos de forma mais madura e consciente. Trata-se de um fator essencial para a tomada de decisões e para conduzir a vida em meio a erros e acertos, sem sucumbir aos primeiros obstáculos, mas também sem proporcionar grandes euforias ambiciosas. O equilíbrio emocional está relacionado à forma de lidar com imprevistos sem perder a racionalidade e, principalmente, preservar a calma e a saúde mental. Porém, há algumas crenças limitantes que podem desajustar essa balança e causar sofrimento. Entre os problemas causados pelo desequilíbrio, estão a angústia, a incerteza, a ansiedade, a tensão, a culpa, o medo, entre outros descompassos.  Por isso, para se tornar um ser humano autônomo e feliz, é tão importante manter o controle. Na missão de ajudá-lo a alcançar o equilíbrio emocional, reunimos algumas dicas simples que trazem grandes resultados. Respeite suas vontades É natural querer agradar outras pessoas, como os filhos, os pais, o marido, a mulher ou algum amigo, mas não é aceitável se esquecer de você. Para conseguir realizar seus sonhos, um dos principais fatores é respeitar suas vontades e desejos. Permita-se querer e realizar. Além disso, faça coisas que proporcionem prazer, pois esse é o melhor antídoto para a depressão e a ansiedade. Livre-se do que é negativo Tão importante quanto buscar ações positivas é pegar distância das negativas. Tudo que gera sentimentos negativos, principalmente situações em que você mesmo se obriga a estar, traz desequilíbrio. Portanto, não se autocondene, não se obrigue a ser aceito e adorado por todos, não se culpe por pequenos prazeres e se afaste do que traz um mal-estar desnecessário. Entenda seus limites Algumas pessoas passam a falsa impressão de que dão conta de tudo e outras se frustram por não conseguir alcançar isso. Entenda que é humanamente impossível ser perfeito, feliz e bem-sucedido em todas as áreas da vida. Portanto, tanto as cobranças externas quanto as internas devem ser avaliadas com essa margem. Quando os imites passam a ser respeitados, a aceitação e a autoconfiança acontecem dentro de você. Organize seus compromissos Nem todas as situações são favoráveis e nem todas as tarefas do dia a dia são agradáveis, mas elas precisam ser cumpridas. Diante das responsabilidades, é necessário manter a organização, ter disciplina, estabelecer prioridades e determinar uma agenda própria para cumprir seus compromissos e ainda ter tempo para você. Caso contrário, abrirá espaço para a frustração. Faça exercícios físicos Os exercícios físicos fazem bem para o corpo, pois relaxam a musculatura que fica tensa com os problemas diários. Eles também ajudam na eliminação das toxinas liberadas no corpo estressado, colaboram com a socialização e liberam substâncias químicas que proporcionam a sensação de prazer.  Enfim, corpo e mente ganham muito com isso. 6. Aprenda a pedir ajuda Não é fácil lidar sozinho com as aflições e não há problema em admitir isso. Dividir dúvidas, incertezas e inseguranças é bom não somente para desabafar, mas também para sentir o apoio de outras pessoas e , juntos, buscarem soluções. Essa pessoa pode ser um familiar, um amigo ou mesmo um profissional da Psicologia, que, certamente, vai ajudar você a compreender melhor cada emoção.  Mantenha o foco na felicidade Não se prive da companhia de quem lhe faz bem. Ter amigos e familiares por perto e cultivar o carinho e a atenção são ações muito importantes. Essas pessoas estão ao seu lado nos momentos de dificuldade, ajudando a suportar problemas, dando forças para superar adversidades e impulsionando para realizar seus sonhos. Portanto, não deixe que os afazeres do dia a dia afastem você dos seus momentos de cumplicidade e de felicidade. Esse é seu maior compromisso. Colocando essas ideias em prática, é possível desenvolver o equilíbrio emocional e, assim, ter mais discernimento sobre o que realmente importa. Portanto, cultive esses hábitos, trabalhe suas emoções e foque no seu bem-estar. Compartilhe esse conteúdo com outras pessoas. Você pode despertar nelas uma grande transformação!

Mitos e verdades sobre produtos diet

No Brasil, antes de 1988, os produtos dietéticos eram considerados medicamentos e controlados pela Vigilância Sanitária de Medicamentos. Eles eram comercializados apenas em farmácias e se resumiam basicamente a adoçantes dietéticos. Depois disso, foi publicada a legislação brasileira sobre esse tipo de alimento e sua regulamentação ficou a cargo da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA). O crescimento desse comércio foi vertiginoso. Apesar da expansão, porém, mais de 30 anos depois da regulamentação, ainda surgem dúvidas em relação a esses produtos e muitos consumidores não têm informações adequadas sobre eles. Primeiramente, é preciso reforçar que os alimentos diet, também conhecidos como dietéticos, são aqueles produzidos industrialmente e não apresentam determinados ingredientes em sua composição. O termo diet – do inglês que significa dieta – faz referência a alimentos indicados para quem tem alguma restrição alimentar ou mesmo uma disfunção metabólica que impede o consumo de determinados nutrientes, como açúcar, sódio, gordura, proteína, entre outros. Nesta categoria, os alimentos sem açúcar são os mais comuns no mercado, mas não são os únicos. Quer saber mais sobre eles? A seguir, estão alguns mitos e verdades sobre os produtos diet. Há diferença entre produtos diet e light: verdade Os alimentos diet têm ingredientes retirados ou substituídos em sua composição, a fim de que se tornem adequados a determinadas dietas, mas eles não são indicados para pessoas que querem emagrecer. Já os alimentos light são uma versão modificada dos produtos tradicionais. Eles têm os componentes reduzidos e podem ser menos calóricos e mais saudáveis do que a versão original, portanto, podem ser recomendados para quem quer emagrecer. Todas as pessoas podem fazer uso dos alimentos diet: mito Os produtos diet foram desenvolvidos para um determinado público. Por exemplo, alimentos sem açúcar para os diabéticos, sem glúten para os celíacos e sem sal para os hipertensos, entre outros. Porém, isso não impede que pessoas que não pertencem a esses grupos não consumam os alimentos diet. Há, no entanto, uma ressalva: gestantes, lactentes e crianças devem evitar o uso de adoçantes artificiais que podem estar presentes em alguns desses alimentos. Os refrigerantes light são dietéticos: verdade Os rótulos de diversos refrigerantes foram modificados por conta de mudanças nas substâncias adoçantes, passando a usar o termo light em vez de diet. Porém, como o açúcar continua excluído da fórmula, os refrigerantes indicados como light ainda são considerados diet. Todos os produtos diet têm poucas calorias: mito Como a preocupação é a retirada total de algum nutriente, ele deve ser substituído por outro, que pode chegar a ter a mesma quantidade de calorias da versão normal ou até ser mais calórico. Esse é o caso do chocolate diet, uma vez que ele tem a quantidade de gordura aumentada para manter a constituição do produto. A embalagem e o rótulo devem ser específicos: verdade Como o termo diet faz referência à ausência de determinados nutrientes, não basta estar escrito “diet” na embalagem. É preciso especificar qual substância foi eliminada ou substituída na composição do alimento. Isso é muito importante para que o consumidor saiba exatamente o que está adquirindo. Os diabéticos estão liberados para consumir produtos diet: mito O diabético dever ter controle do açúcar consumido, assim como do carboidrato, já que ele se transforma, posteriormente, em glicose no organismo. Um produto diet, livre de açúcar, mas com alto teor de carboidrato, não é, portanto, indicado para os diabéticos. Você sabia de tudo isso ou trouxemos alguma informação nova para você? Comente aqui para sabermos. Sua mensagem é muito importante para nós! 18

Ansiedade: 10 dicas para evitar crises

A ansiedade pode estar presente em situações cotidianas, como diante da expectativa de uma notícia, na espera por algo importante ou na preparação para uma nova atividade. Porém, ela também pode se intensificar ou se tornar mais frequente e causar dificuldades, gerando insegurança, medo e descontrole, evoluindo, assim, para um transtorno. Esse transtorno domina a mente e ativa gatilhos, provocando crises de ansiedade, ataques de ansiedade ou até ataques de pânico que comprometem a saúde física e mental. As crises de ansiedade também podem estar ligadas a uma situação específica de estresse ou momentos traumáticos, como espaços fechados, locais muito movimentados ou alturas elevadas, por exemplo. No Brasil, estima-se que 20 milhões de pessoas sofrem de algum transtorno de ansiedade. Os números são bastante expressivos, por isso, é muito importante identificar essas situações e buscar formas de reagir a elas. Neste conteúdo, estão algumas orientações que ajudam a evitar ou aliviar os sintomas da ansiedade: Evite pensamentos negativos Os pensamentos e as falas negativas impactam diretamente no humor e no controle respiratório. Sempre que um pensamento negativo se iniciar, procure substituí-lo por outro, preferencialmente, leve e agradável. Desta forma, você perceberá o mundo de uma forma melhor.   Confie mais em si mesmo A confiança dá forças para lidar com a ansiedade do dia a dia e promove o autoconhecimento. Para conquistá-la, seja fiel a você mesmo e lembre-se que o seu bem-estar é fundamental. Seja gentil e amoroso consigo, reserve um tempo do dia para você e ouça suas reais necessidades.   Diminua o estresse Não há uma fórmula mágica para isso, mas há diversas maneiras de encontrar um jeito próprio de reduzir o estresse, como a prática da meditação ou da ioga, um momento de oração ou mesmo sessões de acupuntura, reiki ou outros tratamentos alternativos.   Foque a atenção no presente A mente direcionada ao momento atual tem capacidade de análise, de julgamento e de ação, sendo capaz de controlar a ansiedade. Se a mente divaga entre o passado e o futuro, sem planejamento, acaba se perdendo e abrindo espaço para expectativas descontroladas. Seja organizado Estar em ambientes organizados ajuda no equilíbrio emocional e no controle da ansiedade. Também favorece a melhor organização do tempo, que pode ser aproveitado de forma consciente, reduzindo outros fatores que causam ansiedade.   Faça atividades físicas Praticar atividades físicas ajuda a lidar com a ansiedade porque eleva a produção de serotonina, substância que aumenta a sensação de prazer. Esse momento também pode ser aproveitado para trabalhar a mente, proporcionando relaxamento e serenidade.   Controle a respiração Para reduzir as reações do sistema nervoso autônomo, é importante inspirar e expirar lenta e profundamente, fazendo o controle da respiração a fim de diminuir o estresse e fornecer mais oxigênio ao cérebro, aumentando a concentração.   Cuide da alimentação Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), os transtornos alimentares geralmente coexistem com a ansiedade. Por isso, é importante consumir alimentos que proporcionam sensação de bem-estar. Alimentos mais naturais reduzem o número de aditivos químicos no prato e possuem nutrientes que atuam diretamente nos neurotransmissores do cérebro.   Faça o que gosta e esteja em boa companhia Conviver com a família, os amigos e os animais de estimação faz toda a diferença na qualidade de vida porque ativa as emoções e promove o relaxamento. Ter ao lado deles momentos de prazer e que fujam do estresse, como passeios e viagens, são importantes para reduzir a ansiedade.   Prepare-se para dormir Antes de dormir, evite ficar agitado, preocupado ou se desgastar com assuntos muito sérios. Coloque um freio mental em tomadas de decisão porque tentar mudar a vida mentalmente na hora de ir dormir só gera ansiedade e perda de sono.   Se a crise de ansiedade ou ataque de pânico acontecer, é fundamental procurar um psicólogo ou um psiquiatra para fazer o tratamento adequado. Você já passou por uma crise de ansiedade? Está se cuidando para evitar que elas aconteçam? Esse conteúdo pode ajudar você ou alguém próximo a fugir de uma situação assim.   Nosso blog têm diversas outras dicas que ajudam a cuidar melhor da sua saúde. Não deixe de conferir!

Mitos e verdades sobre amamentação

A campanha Agosto Dourado reforça a importância do aleitamento materno, destacando os benefícios que ele proporciona tanto para a mãe quanto para o bebê. Esses benefícios podem ser estendidos até a vida adulta, reduzindo riscos de doenças. Porém, nem sempre esta tarefa é fácil. Amamentar pode ser cansativo e exige paciência, principalmente até que a mãe e o bebê se adaptem ao processo. Além disso, a amamentação está cercada de dúvidas, o que, muitas vezes, leva as mães a desistir dessa missão. Por isso é tão importante que elas tenham acesso à informação. Desta forma, conseguem encarar a tarefa com mais serenidade. Neste conteúdo, estão reunidos alguns mitos e verdades sobre a amamentação. Essas informações ajudam mães, pais, bebês e familiares a passarem por essa fase mais esclarecidos e conscientes. Amamentar é dolorido: mito Nos primeiros dias, a mama costuma ficar inchada e isso torna a região dolorida. Depois desse período, normalmente, a mulher não sente dor. Se acontecer, é recomendado procurar orientação profissional, pois, provavelmente, o bebê não está mamando de maneira correta e é preciso corrigir a pegada.   A amamentação colabora para a saúde do bebê e da mãe: verdade O leite materno é rico em água, proteínas e sais minerais e contém todos os nutrientes que o bebê precisa consumir até o sexto mês de vida. Ele também fortalece o sistema imunológico, protegendo de alergias e infecções. Para as mães, a amamentação diminui as chances de câncer de mama e de ovário.   Alguns leites são fracos: mito O leite materno é menos encorpado e mais claro que o leite de vaca, o que leva muitas mães a acreditar que não está produzindo o leite ideal. Porém, os especialistas afirmam que cada mãe produz o leite adequado para as necessidades de seu bebê.   O nervosismo atrapalha a produção de leite: verdade Algumas mães podem produzir leite em quantidade insuficiente por estarem passando por situações estressantes. Isso acontece porque a tensão e o nervosismo produzem uma quantidade anormal de adrenalina, bloqueando um dos hormônios que influenciam na amamentação. Nesses casos, o pediatra avalia a possibilidade de complementação.   A prótese de silicone impede a amamentação: mito Não é natural que o implante de silicone ou a mamoplastia comprometam a produção de leite ou a amamentação. O cirurgião plástico, ciente da pretensão da mulher de ter filhos, escolhe a técnica de implante que menos interfere na amamentação.   A amamentação deve ser exclusiva até os seis meses: verdade A criança deve ser amamentada até os seis meses. Depois disso, até os dois anos, ela deve passar a mamar de maneira esporádica, intercalando com outros líquidos, alimentos pastosos e sólidos. Nessa fase, o leite materno é indicado em períodos específicos, seguindo a orientação do pediatra.   O tipo de parto afeta a amamentação: mito Independentemente se a mulher passa por uma cesariana ou um parto normal, ela pode amamentar. Em alguns casos, porém, as mães que sentem muita dor demoram mais para ter a descida do leite para os seios, o que costuma ser regularizado entre o terceiro e o quarto dia após o parto. É bom tomar sol nos seios: verdade Apesar de não ser mais recomendado, o banho de sol nas mamas pode ser feito, já que o contato com os raios solares aumenta a produção de vitamina D, fortalecendo a pele do seio e ajudando a evitar e a cicatrizar rachaduras nos mamilos. Porém, trabalhos recentes mostram que o uso de Lanolina na aréola e no mamilo ajuda a melhorar mais rapidamente as rachaduras e a cicatrização.   É preciso revezar os dois seios: mito A recomendação dos especialistas é que a mãe deixe o bebê mamar à vontade, não interrompendo o processo. Somente depois de alguns minutos ele consegue atingir o chamado leite posterior, uma porção rica em açúcar e gordura que ajuda a criança a se saciar mais rápido e a ganhar peso. Se o bebê ficar satisfeito com somente um seio, a mãe pode fazer a retirada do leite da outra mama para não sentir dor. Agora que você sabe tudo sobre amamentação, pode tornar esse momento com seu filho ainda mais especial ou ajudar alguém que está tendo problemas com essa tarefa.   Compartilhe esse conteúdo nas suas redes sociais!

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