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Por que as doenças pulmonares são tão perigosas

As vias respiratórias estão expostas, o tempo todo, a muitos perigos invisíveis a olho nu, como poeira, ácaros, fungos, vírus e bactérias. Por meio deles, surgem muitas das incômodas doenças respiratórias ou doenças pulmonares. Essas enfermidades, que atingem os órgãos e as estruturas do sistema respiratório — vias nasais, faringe, laringe, brônquios, traqueia, diafragma, pulmões e alvéolos pulmonares —, representam cerca de um sexto do total de mortes no mundo. Mesmo quando não são causa de morte, provocam complicações como inflamações e irritações na região respiratória e obstrução das vias aéreas, dificultando a passagem do ar e impedindo a respiração completa. Algumas doenças respiratórias acometem apenas os pulmões, enquanto outras podem se espalhar ou iniciar em outras partes do sistema respiratório ou mesmo acabar atingindo outros órgãos e sistemas do corpo. De maneira geral, elas podem afetar todas as pessoas, mas merecem atenção especial de crianças, de idosos e de quem apresenta histórico clínico e mais predisposição genética para desenvolver esse tipo de problema. São três os tipos principais de doenças pulmonares e eles podem ser combinados entre si: Doenças das vias respiratórias: afetam os tubos que transportam oxigênio e outros gases para dentro e para fora dos pulmões, por meio do estreitamento ou do bloqueio das vias aéreas. São exemplos a asma, o enfisema e a bronquite. Doenças do tecido pulmonar: afetam a estrutura do tecido pulmonar, por meio de escoriação ou inflamação, incapacitando os pulmões de se expandirem totalmente. Desta forma, dificultam a absorção de oxigênio e a liberação do dióxido de carbono. Entre elas, estão a fibrose e a sarcoidose pulmonares. Doenças da circulação pulmonar: afetam diretamente os vasos sanguíneos dos pulmões. Geralmente, são causadas por coagulação do sangue, escoriação ou inflamação dos vasos sanguíneos, interferindo na capacidade de absorção de oxigênio e liberação do dióxido de carbono. Essas doenças também podem afetar o funcionamento do coração. Uma delas é a hipertensão pulmonar. A asma, por exemplo, é uma doença inflamatória crônica muito comum em crianças. Mesmo que não tenha cura, tem tratamento que permite uma vida normal e saudável. Inclusive, ao longo do tempo, os sintomas podem desaparecer. A bronquite, a sinusite, a rinite e as alergias também são muito comuns. Já a tuberculose é uma doença infecciosa e altamente contagiosa, enquanto a pneumonia não é uma doença contagiosa nem transmissível para outras pessoas, mas tem alvo fácil em indivíduos que estejam com o sistema imunológico fraco. A doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC) é progressiva e irreversível, pois destrói totalmente os pulmões e os alvéolos pulmonares. Estima-se que, no Brasil, cerca de 5,5 milhões de pessoas contraiam essa doença por ano. Enfim, as doenças do trato respiratório têm suas particularidades e merecem atenção. Algumas delas são de fácil tratamento, enquanto outras são ou se tornam crônicas, precisando de acompanhamento por um longo período de tempo ou até mesmo pela vida toda. Por isso, é muito importante evitar o aparecimento delas adotando hábitos de vida saudáveis. Algumas recomendações são: lavar bem as mãos, manter a carteira de vacinação em dia, não fumar, respirar corretamente, tomar bastante água, ter uma boa alimentação, ter boas noites de sono, manter a umidade do ar, entre outros cuidados. Também é essencial fazer acompanhamento médico. O diagnóstico das doenças respiratórias é feito por meio de avaliação clínica, exames físicos, laboratoriais e de imagem. A partir daí, o especialista tem condições de prescrever o tratamento adequado. Agora que você já sabe mais sobre as doenças pulmonares, pode cuidar melhor da sua saúde e colocar mais atenção para se livrar desses perigos. Você também pode ajudar outras pessoas com essas informações. Compartilhe esse conteúdo nas suas redes sociais!    

Os principais cuidados com a saúde da mulher

Aproveitando a oportunidade do Dia Internacional da Mulher, celebrado em 8 de março, abordaremos um tema de extrema importância: os principais cuidados com a saúde para garantir qualidade de vida e longevidade. Afinal de contas, hoje, se as mulheres forem vigilantes com a própria saúde, elas podem diagnosticar doenças precocemente e, assim, aumentar significativamente as chances de cura ou até mesmo ter a possibilidade de preveni-las. Vale lembrar que as mulheres sofrem diversas mudanças físicas e hormonais durante a vida e que saber lidar com essas transformações pode garantir bem-estar em todas as idades. Para isso, é muito importante identificar hábitos nocivos, sintomas físicos e psíquicos, e aderir a uma rotina saudável. Você quer saber quais são esses cuidados e a importância de cada um? Continue a leitura que está tudo detalhado abaixo. Manter uma alimentação saudável Mesmo que seja uma recomendação para todas as pessoas, a alimentação saudável é parte fundamental da saúde feminina em todas as fases da vida. O consumo regular de alimentos saudáveis reduz o risco de doenças e ainda garante bem-estar físico e mental. Cuidar da saúde mental Manter a saúde mental é essencial para viver da melhor maneira possível. Por isso, a importância de identificar precocemente e procurar ajuda profissional diante de sintomas psíquicos que possam acarretar algum tipo de transtorno, como depressão, ansiedade, insônia e estresse. Praticar atividades físicas Exercitar o corpo é uma excelente medida para cuidar do bem-estar físico. A Organização Mundial de Saúde (OMS) recomenda praticar 30 minutos diários de atividade moderada, cinco vezes na semana, para fugir do sedentarismo e manter o corpo saudável. Fazer avaliações periódicas As avaliações médicas devem ser feitas regularmente, tanto com profissionais da saúde geral quanto com médicos especializados na saúde da mulher. É importante também fazer anualmente alguns exames de rastreamento. Evitar o tabagismo Essa também é uma recomendação tanto para homens quanto para mulheres: o tabagismo pode causar diversas doenças cardiovasculares e respiratórias obstrutivas crônicas, além de câncer. Ainda reduz o paladar e resseca a pele. Prevenir-se contra doenças As mulheres com vida sexual ativa devem escolher corretamente os métodos de prevenção de doenças e de contracepção. O uso de preservativos feminino ou masculino é a forma de vivenciar a sexualidade de forma segura e prevenir infecções sexualmente transmissíveis (ISTs). Também é indispensável fazer testes frequentes quanto a essas doenças. Conhecer o próprio corpo Ficar de olho no organismo e nos sinais que ele emite, por menores que sejam, permite identificar alertas que devem ser reportados a um médico. Estar atenta ao próprio corpo também é positivo para a identificação dos pontos de prazer e o exercício da sexualidade. Utilizar práticas saudáveis As mulheres devem buscar informações para saberem de seus direitos, das possibilidades de prevenção e tratamento, e também das consequências das diversas práticas médicas sobre seu corpo. Práticas saudáveis devem estar diretamente ligadas à forma de lidar com os sintomas comuns durante os ciclos menstruais e o climatério. Planejar uma gestação saudável O planejamento reprodutivo é um importante recurso para a saúde das mulheres, contribuindo para a prática sexual saudável e possibilitando o espaçamento dos nascimentos e a recuperação do organismo da mulher após o parto, além de melhorar as condições para cuidar dos filhos e realizar outras atividades. A opção por não ter filhos também deve ser assegurada. Buscar ajuda em caso de violência Mulheres agredidas sentem medo, pânico, ansiedade, humilhação, vergonha, culpa, perda da autonomia e fragilidade emocional. Essas experiências podem resultar em diversos distúrbios e transtornos que violam o direito à vida, à saúde e à integridade física. Nessas situações, é preciso conversar com pessoas de confiança e buscar ajuda. É importante ressaltar que cada mulher tem necessidades específicas quanto à atenção com a saúde e o bem-estar. Essas recomendações gerais são importantes para assegurar a qualidade de vida, mas ter um acompanhamento e aconselhamento médico é essencial. Gostou desse conteúdo? A saúde da mulher é um assunto que merece muito respeito e atenção. Recomende esse conteúdo nas suas redes sociais e continue acompanhando o nosso blog!  

5 maneiras de melhorar o funcionamento dos rins

A segunda quinta-feira de março é considerada como o Dia Mundial do Rim. Por isso, o mês foi escolhido para a campanha orientada à prevenção do câncer de rim que, no calendário anual das cores, ganha o título de Março Vermelho. As ações chamam atenção para dois órgãos pequenos – de aproximadamente 12 centímetros e 150 gramas cada – porém vitais para o equilíbrio do organismo, responsáveis por limpar o sangue eliminando as toxinas resultantes do metabolismo corporal. Além dessa função primária, os rins são responsáveis também por manter um constante equilíbrio hídrico do organismo, eliminando o excesso de água, sais e eletrólitos, evitando, assim, o aumento da pressão arterial e o aparecimento de inchaços. Os rins ainda têm a incumbência de atuar como órgãos produtores de hormônios que participam na formação de glóbulos vermelhos, ajudam a absorver o cálcio para fortalecer os ossos e intervêm na regulação de pressão arterial. Localizados em ambos os lados da coluna vertebral, atrás das últimas costelas, os rins devem funcionar corretamente para exercer essas funções vitais. Quando isso não acontece, é preciso ficar alerta: as toxinas podem se concentrar na corrente sanguínea e causar sérios problemas. Hábitos de vida saudáveis podem evitar esse tipo de complicação. Confira a seguir 5 dicas para manter os rins saudáveis. Consuma bastante água Tomar muita água é fundamental para auxiliar a purificação dos rins. Um adulto deve ingerir em média dois litros de água por dia, fora outros líquidos saudáveis como sucos e chás. A ingestão de pouco líquido resulta em rins sobrecarregados e sem condições de realizar o processo de filtração. Mantenha o peso ideal Manter hábitos saudáveis, com alimentação equilibrada e prática de exercícios físicos, é de extrema importância para a manutenção das funções renais, pois os rins têm uma programação para o peso e altura. Por isso, indivíduos com o índice de massa corporal (IMC) nos parâmetros saudáveis têm risco bem menor de sofrer com problemas nos rins. Fuja da bebida e do cigarro Exagerar na dose de bebidas alcoólicas pode prejudicar os pequenos filtros, causando hipertensão e podendo evoluir para problemas renais. Já o cigarro desencadeia uma série de inflamações que prejudicam o órgão, por conta de suas substâncias tóxicas. O fumo proporciona o surgimento de pequenas placas de gordura que diminuem o calibre dos tubos por onde o sangue circula, também causando problemas de pressão que, por sua vez, podem evoluir para uma doença renal crônica. Esqueça a automedicação O consumo excessivo de analgésicos e anti-inflamatórios favorece o aparecimento de doenças renais. Por isso e por outros fatores que a automedicação é tão perigosa. Lembre-se que remédios só devem ser consumidos sob a indicação de um especialista.   Tenha uma boa saúde geral É importante entender que o corpo todo precisa funcionar bem, pois uma alteração pode levar a outras e, a partir daí, surgir uma série de doenças. É o caso do diabetes e da hipertensão, cujas incidências têm aumentado nos últimos anos e são portas abertas para problemas renais. Além do câncer de rim, alvo da campanha Março Vermelho, algumas das principais doenças que afetam o órgão são: nefrite, infecção urinária, cálculo renal, obstrução urinária, insuficiência renal aguda, insuficiência renal crônica, doenças multissistêmicas, doenças congênitas e hereditárias, e nefropatias tóxicas. No Brasil, a nefrite, uma inflamação crônica dos rins, é a principal causa de insuficiência renal, seguida do diabetes e da hipertensão arterial. Estima-se que, hoje, 10% da população tenha algum grau de doença renal e esse número chega a dobrar em pessoas entre 65 e 75 anos. Esse conteúdo foi útil para você? Compartilhe nas suas redes sociais. Ele pode ser interessante para seus amigos também!

10 sinais de alerta de um possível câncer

Segundo o Instituto Nacional do Câncer (Inca), 190 mil pacientes morrem anualmente desse mal no Brasil. Um dos motivos é o negligenciamento dos sinais de desenvolvimento de um tumor e os consequentes diagnósticos tardios. Portanto, não ignorar os sinais e saber identificar os principais sintomas ligados à doença é extremamente importante. Afinal, se descoberta na fase inicial, as chances de cura aumentam significativamente. O câncer pode acometer qualquer pessoa, em qualquer fase da vida e provoca um crescimento desordenado de algumas células, que podem comprometer o funcionamento de algum órgão. Esse crescimento desordenado pode acontecer de forma rápida e os sintomas aparecerem rapidamente ou poder ser mais lento e os sintomas demorarem a surgir. Por isso, listamos alguns sinais que podem estar relacionados a um câncer e que devem ser observados com atenção. De qualquer forma, vale lembrar só o médico, munido de exames, é capaz de diagnosticar a doença. Emagrecimento não intencional O câncer costuma causar perda de apetite, mas o paciente pode perder peso e massa muscular mesmo sem diminuir a ingestão de alimentos. Isso acontece porque o tumor utiliza parte da energia do corpo para se desenvolver. Cansaço excessivo Muitas pessoas que estão desenvolvendo câncer apresentam anemia ou perda de sangue, o que ocasiona diminuição dos glóbulos vermelhos e a redução de oxigênio no sangue, causando esgotamento intenso mesmo em pequenas tarefas. Dores persistentes Dependendo da localização do tumor, ele pode apertar os nervos enquanto cresce, provocando desconforto e dor.  Na maioria dos casos, o alívio não vem com o repouso. São dores persistentes que só cedem com analgésicos fortes. Anemia As células tumorais produzem substâncias que agem na medula óssea, inibindo a produção de glóbulos vermelhos, o que leva à anemia. Ela também pode ser provocada por perda de sangue (mesmo que pequena, pode ser constante). Alterações nas fezes e na urina Variações bruscas nas fezes ou grandes alterações no padrão intestinal, além de barriga inchada e sangue nas fezes, exigem atenção, assim como alterações na urina. Pacientes que estão desenvolvendo câncer podem ter dor ao urinar, urina com sangue e vontade de urinar com mais frequência. Lesões ou manchas de pele O câncer torna o sistema imune mais fraco, provocando a diminuição das plaquetas que ajudam a cicatrizar lesões. Assim, as feridas de cicatrização lenta podem indicar câncer em fase inicial. Manchas escuras, pele amarelada, manchas vermelhas ou roxas com bolinhas e pele áspera também podem ser provocadas pelo câncer. Sangramento Um tumor maligno provoca hemorragias, úlceras e baixa coagulação do sangue, tornando-o ralo e escorrendo com facilidade. A hemorragia pode ocasionar sangue na tosse, nas fezes, na urina ou no mamilo, por exemplo. O sangramento vaginal fora do período menstrual, durante a menopausa ou após relação sexual também pode ser sinal de câncer. 8. Caroços e nódulos Nódulos ou caroços podem surgir em qualquer região do corpo, como mama, tireoide, próstata ou testículos. Também pode ocorrer inchaço da barriga, devido ao aumento do fígado, do baço e do timo e inchaço das ínguas localizadas nas axilas, virilhas e pescoço, por exemplo. Esses sinais podem estar presentes em diversos tipos de câncer. Dificuldade para engolir A dificuldade para engolir – ou disfagia – é um sintoma comum de câncer do esôfago e, geralmente, é progressiva. Além da dificuldade para engolir alimentos sólidos, o paciente também costuma apresentar crises de engasgo e queimação no peito. Rouquidão e tosse persistentes Ter tosse persistente, falta de ar e voz rouca – um sinal de lesão das cordas vocais – pode ser um sinal de câncer de pulmão, de laringe ou tireoide, por exemplo. Tosse seca persistente, acompanhada de dor nas costas, falta de ar e cansaço intenso, pode indicar câncer de pulmão. Vale reforçar que muitos desses sintomas são provocados por outras doenças. Portanto, a consulta médica e a investigação das causas são estritamente necessárias. Se os exames indicarem algum tipo de câncer, o tratamento adequado é iniciado. Agora que você sabe quais são os principais sinais de câncer, pode compartilhar esse post em suas redes sociais para que outras pessoas possam se cuidar também!

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