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Hospital São Lucas anuncia a construção de torre com 7 andares e 60 novos Leitos hospitalares

Hospital São Lucas anuncia a construção de torre com 7 andares e 60 novos Leitos hospitalares. A torre abrigara 30 leitos de UTI, 30 de apartamentos e Serviços de Apoio em modernas instalações. Serão investidos mais de R$ 60.000.000,00 em 1 ano. Atualmente o Hospital São Lucas tem 8.592 m2 de área construída e conta com 94 leitos, sendo 24 de UTI. Na próxima segunda-feira, 10 de agosto, em um momento em que o mundo todo vive um desafio na saúde por conta da disseminação da COVID-19, Ribeirão Preto vivenciará um dia histórico, com o anuncio da construção de 60 novos leitos hospitalares ( 30 de apartamentos e 30 de  UTI) com investimento de R$ 40 milhões. A torre abrigara no Térreo os Serviços de Apoio e 10 leitos em cada Andar. A nova área construída será de 3.890m² e o prazo de execução das obras é de 12 meses a partir de seu início, previsto para setembro. Diante das medidas de enfrentamento ao Coronavírus, o anúncio oficial das obras será feito através de uma Live com a presença do Dr. Pedro Palocci- presidente do Grupo São Lucas, Rogério Melzi- CEO da Hospital Care, Duarte Nogueira- Prefeito Municipal e do filosofo e escritor Mario Sergio Cortella que fará uma palestra com o tema - “Empreender, Inovar e Crescer em momentos de Crise”. Durante a Live, serão apresentados o Plano de Expansão do HR em fase final, Hospital São Lucas e APS- Atenção Primaria a Saúde, com investimento de mais de R$ 60.000.000,00 em 1 ano. Atualmente o Hospital São Lucas tem 8.592 m2 de área construída e conta com 94 leitos, sendo 24 de UTI.  O complexo hospitalar nasceu do sonho e união de médicos professores da Faculdade de Medicina da USP. Com arquitetura moderna e corpo clínico composto de profissionais da Universidade de São Paulo, foi inaugurado em 1969 e logo se tornou referência na cidade e região. Reconhecido como referência em medicina de alto padrão na região, o São Lucas trabalha e investe continuamente para oferecer uma assistência mais segura, apoiada em processos, métodos, tecnologias e normas rigorosas. O Hospital São Lucas, o Hospital Ribeirania e o Hospital Especializado integram o Grupo São Lucas, que desde 2017 conta com investimentos da Hospital Care. Com sede em Campinas, a Hospital Care é uma holding administradora de serviços da saúde. Criada em 2017, é a primeira companhia no Brasil a trabalhar com o modelo de gestão baseado nas ACO´s (Accountable Care Organizations) dos Estados Unidos, organizações responsáveis pelo cuidado e compartilhamento de risco com as operadoras. Este modelo integrado de gestão da saúde tem o objetivo de promover o equilíbrio de interesses entre pacientes, médicos, fontes pagadoras, parceiros e acionistas. tem como estratégia de atuação a presença em cidades que funcionam como polos regionais para a gestão de saúde populacional, como Ribeirão Preto, São José do Rio Preto, Campinas, Florianópolis e Curitiba. Agosto/2020 Ivette Lira Assessoria de Comunicação e Imprensa do Grupo São Lucas

O que você deve saber sobre doenças neurológicas?

Mesmo com a pandemia do novo Coronavírus, os casos neurológicos seguem acontecendo e o Hospital São Lucas se preocupa muito com o não reconhecimento e a falta de tratamento e investigação adequados, principalmente por medo e insegurança da população de buscar os serviços de saúde. Pacientes acometidos por qualquer disfunção neurológica não podem – nem devem – esperar, pois precisam de rápido diagnóstico e tratamento adequado. Durante o pico da Pandemia de Coronavírus em Ribeirão Preto e região (meses de maio a julho de 2020), foi detectado um aumento de 30% de casos neurológicos, principalmente de doenças Cerebrovasculares (Acidente Vascular Cerebral – AVC), ressalta o Dr. Jorge Alberto Martins Pentiado Júnior, coordenador do Serviço de Neurologia do São Lucas. Para atender pacientes da cidade e região, o serviço de Neurologia do grupo São Lucas é muito bem estruturado e conta com a presença de Neurologistas 24 horas por dia, todos os dias da semana. A equipe possui todas as subespecialidades, como: Cefaleia (Dor de Cabeça), Neurovascular (Acidente Vascular Cerebral - AVC), Neuroimunologia (Esclerose Múltipla), Neuro-otologia (Vertigem/Tontura), Epilepsia (“Convulsões”), Transtornos do Movimento/Cognição (Doença de Parkinson e Doença de Alzheimer), Neurologia Infantil/Neuropediatria (todas as doenças neurológicas da infância e adolescência, como Transtorno do Espectro Autista – “Autismo”; Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade), dentre outras. A Neurologia é uma especialidade médica dedicada ao estudo, diagnóstico e tratamento das doenças que afetam o Sistema Nervoso (cérebro, medula espinhal, raízes nervosas, nervos e músculos). As doenças neurológicas determinam uma enorme consequência negativa sobre os pacientes, familiares, serviços de saúde e sociedade em geral. Afetam em torno de 100 milhões de pessoas apenas nos Estados Unidos. Quando se fala em doenças neurológicas, dois conceitos são importantes: o de anos de vida perdidos prematuramente pela morte de pessoas com esse tipo de doença e o de anos de vida saudável perdidos por uma incapacidade gerada pelas referidas patologias. Nesse sentido, ao matar precocemente as pessoas ou gerar incapacidade (sequelas que limitam a plena atividade física, psíquica, familiar e social do paciente), as doenças neurológicas representam o maior impacto negativo dentre todas as doenças que afligem o ser humano, superando, inclusive, o Câncer, o Infarto Agudo do Miocárdio (“Infarto do Coração”) e a Infecção pelo vírus HIV. No Brasil, duas das três maiores causas de morte são neurológicas (dados de 2016): Acidente Vascular Cerebral (2ª causa) e Demências/Doença de Alzheimer (3ª causa), ficando atrás apenas do Infarto Agudo do Miocárdio (1ª causa). Por outro lado, as doenças neurológicas são a primeira causa de incapacidade. Somente nos Estados Unidos, o gasto anual estimado com os 9 grupos de doenças neurológicas mais comuns é de 800 bilhões de dólares, o que equivale a quase 5 vezes o valor economizado pela reforma da previdência no Brasil. Com o envelhecimento da população, espera-se que em 2050 a ocorrência de doenças neurológicas dobre em todos os países do mundo. Em 2006, a Organização Mundial de Saúde (OMS) lançou um conjunto de diretrizes direcionadas especificamente à implementação de políticas de saúde pública que envolvessem as doenças neurológicas, ressaltando a necessidade de se estudar e investir na prevenção, diagnóstico e tratamento dessas patologias. Devido à importância cada vez maior das doenças neurológicas, houve um crescimento exponencial de pesquisas públicas e privadas nessa área, o que resultou em métodos diagnósticos e tratamentos mais eficazes. Por fim, ressalta-se que na suspeita de uma doença neurológica, o paciente deve prontamente buscar auxílio médico, uma vez que o tempo pode ser determinante no sucesso do tratamento, como acontece com o Acidente Vascular Cerebral – AVC. Compartilhe este conteúdo em suas redes sociais. Fonte: Dr. Jorge Alberto Martins Pentiado Júnior (CRM-SP: 141933).    

Mitos e verdades sobre comida de hospital

As refeições servidas nos hospitais carregam a fama de não terem sabor. Muitos pacientes e acompanhantes reclamam do que é oferecido, mas se esquecem de levar em consideração alguns fatores. O primeiro deles é que, realmente, a comida servida nos hospitais tem pouco tempero porque respeita as restrições clínicas de maneira bastante rígida. A segunda é que, em muitos casos, o apetite, o olfato e o paladar do paciente podem estar afetados pela doença e pelo tratamento. Uma coisa é certa: a alimentação dos hospitais fornece todos os nutrientes que o organismo do paciente precisa para se recuperar e está associada à medicação e ao tratamento corretos. Além disso, os hospitais têm se esforçado cada vez mais para incorporar o conceito de gastronomia nos pratos servidos. Eles passaram a se preocupar ainda mais com a qualidade da comida servida aos pacientes e estão investindo em melhorias neste setor. Neste conteúdo, você vai ver alguns mitos e verdades sobre a comida de hospital.   Todos os pacientes recebem a mesma comida: mito A dieta no hospital é adequada às condições de saúde de quem está internado, garantindo que o paciente receba todos os nutrientes necessários. As equipes médica e de nutrição clínica trabalham juntas para definir qual dieta é melhor para o paciente.   Existe uma equipe responsável pela alimentação hospitalar: verdade Profissionais de nutrição clínica e equipe médica trabalham juntos para que todas as vitaminas e nutrientes estejam presentes na alimentação do paciente hospitalizado e, assim, ele possa se recuperar da melhor forma possível.   Quem está hospitalizado pode ser presenteado com suas comidas preferidas: mito É preciso respeitar as regras de alimentação hospitalar, considerando que ela está adequada ao estado de saúde do paciente. Amigos e familiares não devem querer agradá-lo com comidas especiais enquanto ele está internado.   É importante ter vitamina A na comida de hospital: verdade A vitamina A ajuda na cicatrização e no funcionamento dos sistemas respiratório, digestivo e urinário. Esses sistemas são de grande importância para defender o organismo contra infecções.   No Brasil, todas as dietas incluem arroz e feijão: mito As dietas gerais e brandas incluem a dupla mais consumida no país, porém, as dietas pastosas, leves ou líquidas são mais restritivas. Nesses casos, os pacientes, geralmente, têm mais dificuldade de mastigação e necessitam de cardápios adequados a seus casos.   Alguns pacientes só podem ingerir líquido: verdade Pacientes hospitalizados que estejam com problemas de mastigação e que precisam de hidratação recebem uma dieta líquida, preparada à base de caldos e de sucos. A comida de hospital é parecida no mundo todo: mito O que há de comum é que a maioria dos países inclui o arroz e também sempre oferece uma sobremesa no cardápio geral, mas a comida de hospital, geralmente, reflete os hábitos alimentares locais.  Há lugares, inclusive, que servem pizza, hambúrguer e batata frita no cardápio dos pacientes e convalescentes.   As vitaminas ajudam evitar infecções: verdade Assim como a vitamina A, já citada, a vitamina C auxilia na defesa do organismo contra infecções, além de agira na contenção de hemorragias. Já o zinco, por exemplo, diminui o tempo de resposta do organismo às infecções.   Agora que você sabe todos os cuidados envolvidos na alimentação dos pacientes, pode ajudar a desmistificar o conceito de que a comida oferecida é sem graça. Mais importante é entender que a refeição é balanceada e adequada ao paciente e que esta é uma ferramenta fundamental na sua recuperação. Compartilhe esse conteúdo nas suas redes sociais!

Cólica renal: 5 maneiras de evitar

O acúmulo de cristais existentes na urina pode resultar em cálculos renais ou, como também são conhecidos, pedras nos rins. Durante a eliminação da urina, esses cálculos se deslocam por meio dos ureteres, longos tubos que ligam os rins à bexiga. Em alguns casos, eles passam despercebidos, enquanto, em outros, causam incômodos, chegando a resultar nas temidas cólicas renais. A dor da cólica começa em um lado das costas e segue para o abdômen em direção à região da virilha. Ela começa subitamente, tem pausas de alívio e depois se agrava novamente. A cólica renal costuma vir acompanhada por náuseas e vômitos. Há alguns sinais que podem indicar a presença do cálculo renal e alertar para alguns cuidados antes que as dores mais fortes aconteçam. O paciente com cálculos pode notar sangue na urina, necessidade mais frequente de urinar, diminuição e até suspensão do fluxo urinário, além de infecção urinária, vômito e febre. Se a cólica renal não for tratada, ela pode acarretar até a perda da função de um rim.Por isso que, diante de qualquer um desses sintomas, é importante procurar um médico, de preferência um urologista. Além disso, há algumas medidas que podem ajudar a evitar a formação dos cálculos e, consequentemente, das cólicas também. A seguir, listamos 5 atitudes que colaboram nesta tarefa:   Beba muita água Beber bastante água regularmente é a medida mais importante para prevenir o cálculo renal. De preferência, de dois a três litros por dia. Pessoas que costumam desenvolver cálculos, geralmente, consumem uma quantidade muito baixa de água.   Consuma mais líquido A produção de urina não depende somente de água pura. Para consumir mais líquido e fazer isso de uma forma diversificada, vale beber sucos, tomar sopas, comer frutas e verduras e também beber chás e café. Em relação aos sucos, dê preferência aos de frutas cítricas, como de laranja e limão.   Evite determinados alimentos Alimentos ricos em sal, proteínas e açúcares são fatores de risco. Portanto, são grandes vilões os alimentos industrializados e os embutidos, que tendem a apresentar maior conteúdo de sódio (sal), assim como os refrigerantes, que são bebidas açucaradas.   Mantenha-se saudável Além da hereditariedade, outros fatores de risco para o surgimento de cálculos renais são obesidade, hipertensão, gota, diabetes e ganho de peso muito rápido. Portanto, é fundamental cuidar da saúde geral para manter o equilíbrio do corpo.   Esvazie a bexiga Como a formação dos cálculos precisa de tempo e de um local conveniente para se acumular, a prevenção é a melhor forma de impedir que isso aconteça. Desta forma, o aconselhável é adotar medidas que aumentem o fluxo urinário: tomar muito líquido, evitar infecções e esvaziar a bexiga antes de sentir que ela está cheia.   Essas são algumas formas de se proteger, mas também é muito importante que, diante de qualquer sintoma, você procure um médico. Nada de se automedicar nem de fazer seu próprio diagnóstico. Agora que você tem essas informações, já pode se cuidar melhor. Se você gostou desse conteúdo, não deixe de conferir outras informações do nosso blog. Ele está repleto de dicas de saúde!

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