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Curiosidades sobre o psicólogo

No Brasil, o Dia do Psicólogo é comemorado em 27 de agosto. A data celebra o profissional da área da saúde que estuda e orienta o comportamento humano, lidando com sentimentos, traumas, medos e receios. De forma bem resumida, o psicólogo é o profissional que ajuda a superar crises, situações difíceis e problemas, colaborando para que o paciente se livre de uma vida frustrada diante das limitações. Para entender melhor sobre a formação e a atuação do psicólogo, reunimos, a seguir, algumas curiosidades sobre os profissionais desta área. Como se tornar um psicólogo? Para exercer a função de psicólogo, é preciso concluir o curso de ensino superior em Psicologia em uma instituição de ensino creditada pelo Ministério da Educação e Cultura. O curso tem duração média de cinco anos e, além das aulas teóricas, os alunos realizam estágio obrigatório para terem experiências clínicas e ingressarem preparados no mercado de trabalho. O que o psicólogo faz? O psicólogo busca entender os comportamentos e as funções mentais do ser humano, melhorando a qualidade de vida das pessoas. Por meio de métodos científicos, o profissional tem mecanismos para compreender a psique humana e, desta forma, atuar no tratamento e na prevenção de doenças mentais. Quem deve procurar um psicólogo? Qualquer pessoa que esteja insatisfeita, seja na área pessoal, profissional, amorosa, financeira, familiar, enfim, quem busca uma vida mais leve e feliz e, por algum motivo, não está alcançando isso. Vale lembrar que os psicólogos tratam tanto adultos quanto crianças. Por que algumas pessoas relutam em procurar um psicólogo? De maneira equivocada, algumas pessoas associam os pacientes a pessoas com transtornos psiquiátricos. Elas pensam que, procurando um psicólogo, estão assumindo um problema mental, quando, na verdade, o profissional ajuda o paciente a compreender suas angústias e inquietações. Psicólogos podem adivinhar a mente dos pacientes? Não. O processo terapêutico é um trabalho conjunto entre o psicólogo e o paciente. O terapeuta é um facilitador para que o paciente encontre suas próprias respostas. Por isso, é importante que não se espere conselhos prontos e imediatos para se livrar dos problemas. Há todo um processo para que, juntos, eles cheguem a algumas conclusões. Qual a diferença entre psicólogo, psicanalista e psiquiatra? Os três são especialistas de saúde capazes de tratar questões emocionais, mentais e psíquicas. O psicólogo é formado em Psicologia e lida com o comportamento e os processos mentais, como emoções, sentimentos, razão e pensamentos. O psiquiatra é formado em Medicina, com especialização em Psiquiatria, e trabalha na identificação e no diagnóstico de doenças como depressão, ansiedade, esquizofrenia, compulsão alimentar e outros transtornos. O psicanalista não é, necessariamente, formado em Psicologia ou em Medicina. O trabalho dele envolve uma análise bem próxima ao que é feito pelo psicólogo, com a diferença que inclui um estudo do inconsciente do paciente. É uma proposta de busca profunda por autoconhecimento. Quais as características de um bom psicólogo? Alguns aspectos são importantes, como a capacidade de empatia, que permite ao profissional ouvir atentamente o que o paciente está expondo no atendimento e se sintonizar e com ele para juntos encontrarem uma solução. Também é importante que o psicólogo não tenha preconceitos, que ele tenha um perfil analítico, que seja sincero, firme e tenha habilidade de convencimento para inspirar a transformação comportamental. Onde um psicólogo pode trabalhar? Os psicólogos têm inúmeras possibilidades de carreira. Além de clínicas e consultórios, que são os locais mais conhecidos, os profissionais podem trabalhar em instituições de ensino, clubes esportivos, penitenciárias, hospitais, empresas, entre outros ambientes. Enfim, os psicólogos são fundamentais tanto em organizações privadas quanto públicas. Entendeu como é importante o trabalho de um psicólogo? Por isso que o dia 27 de agosto é celebrado!   Compartilhe esse conteúdo em suas redes sociais e mostre a outras pessoas como é interessante essa área da saúde.

Tudo sobre exames de diagnóstico com sedação

Muita gente já ouviu falar em sedação nos exames de diagnóstico, mas não sabe exatamente quando esse procedimento é indicado. Também surgem dúvidas em relação à segurança da sedação. Para responder a esses questionamentos, contamos, neste conteúdo, tudo sobre os exames de diagnóstico com sedação. Quanto mais informação o paciente tem, mais seguro ele fica para se submeter a determinados procedimentos. Indicações Primeiro, cabe explicar que a sedação é indicada para exames longos, como a ressonância magnética, que leva cerca de 40 minutos, ou aqueles que são realizados em equipamentos fechados, como a tomografia, por exemplo. Durante a realização desses exames, é preciso que o paciente não se mexa, caso contrário, a imagem pode ficar ruim e borrada, o que afeta diretamente o resultado do exame e também pode atrasar o diagnóstico. A sedação evita que o paciente se movimente. No caso de pacientes claustrofóbicos, a necessidade de ficar dentro do equipamento que realiza os exames pode desencadear em uma crise, por isso, é necessário que ele esteja desacordado durante o exame. Então, cabe a indicação de sedação. Bebês e crianças também têm dificuldade de ficarem imóveis durante o exame. Por isso, recomenda-se que eles sejam sedados ou que os pais os deixem acordados por várias horas antes de realizar o exame. Assim, o ambiente pode favorecer a sonolência e eles permanecem dormindo durante a ação. O procedimento é recomendado, ainda, para pacientes que têm dificuldades de ficarem imóveis ou que sentem dor durante a realização do exame por conta do tempo que precisam ficar em uma mesma posição. Formas de fazer A sedação em exames de imagem pode ser feita de forma de três formas: intravenosa (injetada nas veias), oral (ingerida pela boca) ou inalatória (aspirada por aerossol). A mais comum é a intravenosa, porque o organismo absorve de forma mais rápida o sedativo. Segurança Esse procedimento é totalmente seguro porque é feito pelo profissional anestesista que realiza o procedimento de forma rápida e indolor. O efeito vem em poucos minutos e dura o tempo necessário para o exame ser realizado. Além disso, o paciente é monitorado a todo momento. Os profissionais ficam atentos a todos os sinais vitais durante o exame e após sua realização também, quando vai passando o efeito do sedativo. Isso garante a segurança do paciente e o resultado satisfatório da imagem do diagnóstico. Cuidados Sempre que é agendado um exame de imagem, o paciente é informado sobre todos os detalhes e também sobre os preparos necessários. Um desses cuidados é o jejum antes do exame e outra indicação é a necessidade de levar um acompanhante para ajudar o paciente na locomoção após a realização do exame. Fora isso, basta confiar tanto no anestesista, caso a sedação seja necessária, quanto no radiologista, o especialista que interpreta os resultados dos exames, e manter a tranquilidade para fazer o procedimento. Agora que você já sabe mais sobre a sedação nos exames de diagnóstico, pode optar por ela sem medo, se for necessário.   Você também pode ajudar outras pessoas com essas informações. Compartilhe esse conteúdo nas suas redes sociais!

Ansiedade: 10 dicas para evitar crises

A ansiedade pode estar presente em situações cotidianas, como diante da expectativa de uma notícia, na espera por algo importante ou na preparação para uma nova atividade. Porém, ela também pode se intensificar ou se tornar mais frequente e causar dificuldades, gerando insegurança, medo e descontrole, evoluindo, assim, para um transtorno. Esse transtorno domina a mente e ativa gatilhos, provocando crises de ansiedade, ataques de ansiedade ou até ataques de pânico que comprometem a saúde física e mental. As crises de ansiedade também podem estar ligadas a uma situação específica de estresse ou momentos traumáticos, como espaços fechados, locais muito movimentados ou alturas elevadas, por exemplo. No Brasil, estima-se que 20 milhões de pessoas sofrem de algum transtorno de ansiedade. Os números são bastante expressivos, por isso, é muito importante identificar essas situações e buscar formas de reagir a elas. Neste conteúdo, estão algumas orientações que ajudam a evitar ou aliviar os sintomas da ansiedade: Evite pensamentos negativos Os pensamentos e as falas negativas impactam diretamente no humor e no controle respiratório. Sempre que um pensamento negativo se iniciar, procure substituí-lo por outro, preferencialmente, leve e agradável. Desta forma, você perceberá o mundo de uma forma melhor.   Confie mais em si mesmo A confiança dá forças para lidar com a ansiedade do dia a dia e promove o autoconhecimento. Para conquistá-la, seja fiel a você mesmo e lembre-se que o seu bem-estar é fundamental. Seja gentil e amoroso consigo, reserve um tempo do dia para você e ouça suas reais necessidades.   Diminua o estresse Não há uma fórmula mágica para isso, mas há diversas maneiras de encontrar um jeito próprio de reduzir o estresse, como a prática da meditação ou da ioga, um momento de oração ou mesmo sessões de acupuntura, reiki ou outros tratamentos alternativos.   Foque a atenção no presente A mente direcionada ao momento atual tem capacidade de análise, de julgamento e de ação, sendo capaz de controlar a ansiedade. Se a mente divaga entre o passado e o futuro, sem planejamento, acaba se perdendo e abrindo espaço para expectativas descontroladas. Seja organizado Estar em ambientes organizados ajuda no equilíbrio emocional e no controle da ansiedade. Também favorece a melhor organização do tempo, que pode ser aproveitado de forma consciente, reduzindo outros fatores que causam ansiedade.   Faça atividades físicas Praticar atividades físicas ajuda a lidar com a ansiedade porque eleva a produção de serotonina, substância que aumenta a sensação de prazer. Esse momento também pode ser aproveitado para trabalhar a mente, proporcionando relaxamento e serenidade.   Controle a respiração Para reduzir as reações do sistema nervoso autônomo, é importante inspirar e expirar lenta e profundamente, fazendo o controle da respiração a fim de diminuir o estresse e fornecer mais oxigênio ao cérebro, aumentando a concentração.   Cuide da alimentação Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), os transtornos alimentares geralmente coexistem com a ansiedade. Por isso, é importante consumir alimentos que proporcionam sensação de bem-estar. Alimentos mais naturais reduzem o número de aditivos químicos no prato e possuem nutrientes que atuam diretamente nos neurotransmissores do cérebro.   Faça o que gosta e esteja em boa companhia Conviver com a família, os amigos e os animais de estimação faz toda a diferença na qualidade de vida porque ativa as emoções e promove o relaxamento. Ter ao lado deles momentos de prazer e que fujam do estresse, como passeios e viagens, são importantes para reduzir a ansiedade.   Prepare-se para dormir Antes de dormir, evite ficar agitado, preocupado ou se desgastar com assuntos muito sérios. Coloque um freio mental em tomadas de decisão porque tentar mudar a vida mentalmente na hora de ir dormir só gera ansiedade e perda de sono.   Se a crise de ansiedade ou ataque de pânico acontecer, é fundamental procurar um psicólogo ou um psiquiatra para fazer o tratamento adequado. Você já passou por uma crise de ansiedade? Está se cuidando para evitar que elas aconteçam? Esse conteúdo pode ajudar você ou alguém próximo a fugir de uma situação assim.   Nosso blog têm diversas outras dicas que ajudam a cuidar melhor da sua saúde. Não deixe de conferir!

Mitos e verdades sobre amamentação

A campanha Agosto Dourado reforça a importância do aleitamento materno, destacando os benefícios que ele proporciona tanto para a mãe quanto para o bebê. Esses benefícios podem ser estendidos até a vida adulta, reduzindo riscos de doenças. Porém, nem sempre esta tarefa é fácil. Amamentar pode ser cansativo e exige paciência, principalmente até que a mãe e o bebê se adaptem ao processo. Além disso, a amamentação está cercada de dúvidas, o que, muitas vezes, leva as mães a desistir dessa missão. Por isso é tão importante que elas tenham acesso à informação. Desta forma, conseguem encarar a tarefa com mais serenidade. Neste conteúdo, estão reunidos alguns mitos e verdades sobre a amamentação. Essas informações ajudam mães, pais, bebês e familiares a passarem por essa fase mais esclarecidos e conscientes. Amamentar é dolorido: mito Nos primeiros dias, a mama costuma ficar inchada e isso torna a região dolorida. Depois desse período, normalmente, a mulher não sente dor. Se acontecer, é recomendado procurar orientação profissional, pois, provavelmente, o bebê não está mamando de maneira correta e é preciso corrigir a pegada.   A amamentação colabora para a saúde do bebê e da mãe: verdade O leite materno é rico em água, proteínas e sais minerais e contém todos os nutrientes que o bebê precisa consumir até o sexto mês de vida. Ele também fortalece o sistema imunológico, protegendo de alergias e infecções. Para as mães, a amamentação diminui as chances de câncer de mama e de ovário.   Alguns leites são fracos: mito O leite materno é menos encorpado e mais claro que o leite de vaca, o que leva muitas mães a acreditar que não está produzindo o leite ideal. Porém, os especialistas afirmam que cada mãe produz o leite adequado para as necessidades de seu bebê.   O nervosismo atrapalha a produção de leite: verdade Algumas mães podem produzir leite em quantidade insuficiente por estarem passando por situações estressantes. Isso acontece porque a tensão e o nervosismo produzem uma quantidade anormal de adrenalina, bloqueando um dos hormônios que influenciam na amamentação. Nesses casos, o pediatra avalia a possibilidade de complementação.   A prótese de silicone impede a amamentação: mito Não é natural que o implante de silicone ou a mamoplastia comprometam a produção de leite ou a amamentação. O cirurgião plástico, ciente da pretensão da mulher de ter filhos, escolhe a técnica de implante que menos interfere na amamentação.   A amamentação deve ser exclusiva até os seis meses: verdade A criança deve ser amamentada até os seis meses. Depois disso, até os dois anos, ela deve passar a mamar de maneira esporádica, intercalando com outros líquidos, alimentos pastosos e sólidos. Nessa fase, o leite materno é indicado em períodos específicos, seguindo a orientação do pediatra.   O tipo de parto afeta a amamentação: mito Independentemente se a mulher passa por uma cesariana ou um parto normal, ela pode amamentar. Em alguns casos, porém, as mães que sentem muita dor demoram mais para ter a descida do leite para os seios, o que costuma ser regularizado entre o terceiro e o quarto dia após o parto. É bom tomar sol nos seios: verdade Apesar de não ser mais recomendado, o banho de sol nas mamas pode ser feito, já que o contato com os raios solares aumenta a produção de vitamina D, fortalecendo a pele do seio e ajudando a evitar e a cicatrizar rachaduras nos mamilos. Porém, trabalhos recentes mostram que o uso de Lanolina na aréola e no mamilo ajuda a melhorar mais rapidamente as rachaduras e a cicatrização.   É preciso revezar os dois seios: mito A recomendação dos especialistas é que a mãe deixe o bebê mamar à vontade, não interrompendo o processo. Somente depois de alguns minutos ele consegue atingir o chamado leite posterior, uma porção rica em açúcar e gordura que ajuda a criança a se saciar mais rápido e a ganhar peso. Se o bebê ficar satisfeito com somente um seio, a mãe pode fazer a retirada do leite da outra mama para não sentir dor. Agora que você sabe tudo sobre amamentação, pode tornar esse momento com seu filho ainda mais especial ou ajudar alguém que está tendo problemas com essa tarefa.   Compartilhe esse conteúdo nas suas redes sociais!

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